Como publicado no jornal Correio Popular, neste 17 de outubro e reportagem da sempre competente jornalista Maria Teresa Costa, tem-se o tombamento da antiga e extinta fundição e outras empresas do grupo.
Na comunidade de protecionistas do patrimônio histórico surgiu a dúvida quanto a nomenclatura certa; Mc-Hardy ou Mac-Hardy.
Abaixo busquei em meus alfarrábios três propagandas do passado e nelas se tem as duas nomenclaturas.
Na questão do nome em si e por ter origem britânica e também pelo que se pode ver abaixo; fico com a opção Mc-Hardy. A primeira propaganda é de 1889 e as outras um pouco mais novas (tendo corrigido o nome da empresa).
Segundo livro Ema E. R. Camillo, Guia Histórico da Indústria Nascente em Campinas (1850-1887) publicado em 1998, teve:
A empresa teve sua fundação em 1875 e extinção em 1983.
A empresa teve sua fundação em 1875 e extinção em 1983.
Proprietários: Guilherme Mc Hardy (1875); John Jarnes Ross (1880); Joseph James Sims (1880); Julio Gerin (191 3); Roberto Francisco Duarte; Hélio Corrêa (1960). Nacionalidades dos proprietários: escocesa e inglesa; brasileira.
Os endereços foram: Rua Bom Jesus, 23 (hoje av. Campos Salles); Av. Andrade Neves, 1, 15 e 93 e Av. Saudade, 67 (1935).
Produtos que fabricava: máquinas agrícolas para beneficiamento de café, algodão, milho; engenhos de cana; motores à vapor (locomóvel); caldeiras; turbinas; ferro fundido; aço; máquinas operatrizes (furadeira FMH-50); caldeiras automáticas; teares comuns e automáticos (para algodão, seda e lã).
Destino da produção: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e exterior.
Os endereços foram: Rua Bom Jesus, 23 (hoje av. Campos Salles); Av. Andrade Neves, 1, 15 e 93 e Av. Saudade, 67 (1935).
Produtos que fabricava: máquinas agrícolas para beneficiamento de café, algodão, milho; engenhos de cana; motores à vapor (locomóvel); caldeiras; turbinas; ferro fundido; aço; máquinas operatrizes (furadeira FMH-50); caldeiras automáticas; teares comuns e automáticos (para algodão, seda e lã).
Destino da produção: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e exterior.
Números de operários: 140-145 (1883); 230 (1899); 300 (1901).
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