28 de setembro de 2007

Memória Fotográfica: Igreja Matriz Catedral

A pintura acima mostra a igreja Catedral em 1869, ainda em construção.

25 de setembro de 2007

Curiosidades: Rua 13 de Maio

Foto da década de 1970 da rua e abaixo um descritivo retirado do livro de Edmo Goulart, antigo historiador. Clique sobre a imagem para ler com mais detalhes.

23 de setembro de 2007

Memória Fotográfica: Estação Joaquim Egídio

Na década de 1920 a Estação de Joaquim Egídio era assim.

22 de setembro de 2007

Memória Fotográfica: Estação Carlos Gomes

Abaixo. três momentos da Estação Carlos Gomes isto na década de 1950, quando o trem era um meio de viagem de passageiros.



21 de setembro de 2007

20 de setembro de 2007

Memória Fotográfica: Estação Guanabara

Estação Guanabara, bairro, da linha de estrada de ferro da Cia. Mogiana na década de 1920.

19 de setembro de 2007

18 de setembro de 2007

Memória Fotográfica: Jockey Club de Campinas - vista aérea

Vista aérea do Jockey Club de Campinas que ficava no bairro Bonfim, hoje também é só saudade.

17 de setembro de 2007

Memória Fotográfica: Bonde em suas últimas andanças

Foto de 1968 mostrando o bonde pelos lados do Jardim Boa Esperança, em suas últimas andanças por Campinas.

16 de setembro de 2007

Curiosidades: "Valeta" da av. Orosimbo Maia


As fotos do córrego do Serafim, na década de 1920, hoje mais conhecida como "valeta". No trecho localizado aos fundos do antigo colégio "Ateneu Paulista", não existente mais hoje. Ao lado direito estavam localizadas as senzalas da Chácara do Raimundinho.


O córrego em 2007.

O projeto de saneamento na década de 1930 e abaixo a mesma ponte em 2007.

14 de setembro de 2007

Memória Fotográfica: Bonde na Barão de Jaguara em 1930

Na década de 30, houve acelerada expansão da atvividade industrial na cidade, e a expansão urbana decorrente não foi acompanhada por uma ampliação do serviço de bondes que atendesse à nova demanda. Por esta razão, privilegiou-se os novos serviços de transporte sobre pneus. A imagem mostra um dos bondes Brill, ainda com carroceria original, em 1930, trafegando pela Rua Barão de Jaguara tendo-se à direita do expectador o Largo do Rosário.

13 de setembro de 2007

Memória Fotográfica: CCLA - antiga sede

Antiga sede do Centro de Ciências Letras e Artes na rua Conceição esquina com Av. Francisco Glicério.

12 de setembro de 2007

Memória Fotográfica: Rua Sampaio Ferraz

Na foto abaixo rua Sampaio Ferraz, na década de 1940. Os avós maternos de Geraldo Pellegrini moravam na casa onde se vê um arbusto do lado direito. Este trecho fica entre a rua Maria Monteiro e a rua Coronel. Quirino. A foto foi tirada como se o expectador estivesse na esquina da rua Maria Monteiro no bairro do Cambuí.

Abaixo foto atual (2007) do local. Em primeiro plano na foto, a rua Maria Monteiro.


11 de setembro de 2007

Personagem: Mário Monteiro

Clique sobre a foto para ver mais detalhes.

Mário Monteiro hoje é nome de rua na Vila Teixeira. E foi nesta rua no número 47 que o mantenedor deste blog nasceu. A foto abaixo é deste endereço no início da década de 1950 (eu ainda não havia nascido). Na foto aparecem meus falecidos pais e ao lado direito minhas três irmãs.

10 de setembro de 2007

Curiosidades: Barão Geraldo e sua família

Foto da década de 1900 mostrando a família e o Barão Geraldo em sua fazenda Santa Genebra.

9 de setembro de 2007

Memória Fotográfica: Vista aérea - 1950

Bela vista aérea da década de 1950, mostrando o viaduto que ligava o Centro e a região da Vila Industrial e outros bairros. Futuramente neste local foi construído o viaduto Miguel Vicente Cury.

8 de setembro de 2007

Livros x História de Campinas: Efemérides Campineiras - 1739 1960

De minha biblioteca particular. Livro autografado (200 páginas) do Artista Plástico e Jornalista, José de Castro Mendes, publicado pela Editora e Gráfica Palmeiras, Campinas, 1963.
Como o título sugere, este raro livro faz um apanhado cronológico das datas histórica de Campinas, estando recheado de fotos e ainda desenhos e pinturas do próprio autor.


7 de setembro de 2007

Memória Fotográfica: Escola na Vila Industrial

De informações pesquisadas pelo nosso colaborador Wagner Paulo dos Santos e por intermédio de Geraldo Pellegrini tem-se que.

Nesse prédio, em foto de 01 de janeiro de 1932, hoje demolido funcionou a escola da Igreja São José, destinada a crianças carentes principalmente da Vila Industrial e do São Bernardo (bairro ainda em formação em 1932).

A escola ficava na esquina da Rua 24 de maio e Rua Barão de Monte Mór e ali hoje, existe um prédio comercial e duas casas, lateralmente dispostas. O prédio comercial esta a venda há bastante tempo e uma das casas também. Mas nada ali lembra mais o prédio antigo.

A foto abaixo é de 05 de maio de 1929; pode-se ver a igreja ao fundo sem as suas torres.

A vista atual (2007) abaixo.

6 de setembro de 2007

Livros x História de Campinas: História da Cidade de Campinas

De minha biblioteca particular. 26 livros (190 páginas em média cada) do jornalista, radialista, historiador Jolumá Brito, publicado em Campinas entre os anos de 1956 e 1969.




Abaixo a coleção completa.

5 de setembro de 2007

Memória Fotográfica: Casa Di Lascio

Foto de 1946, mostra casa comercial que fez época em Campinas. Ficava na av. Francisco Glicério com a rua Conceição.

4 de setembro de 2007

Personagem: Jornal Correio Popular - 80 anos

Seremos na imprensa vigilantes fiscaes da administração pública e zeladores intransigentes do direito collectivo.” lema estampado na primeira edição do Correio Popular, sintetiza a principal missão desse veículo de comunicação.

JORNAL CORREIO POPULAR ATRAVÉS DOS TEMPOS

4 de setembro de 1927 - Surge o jornal Correio Popular, fundado por Álvaro Ribeiro, com apoio do irmão Antônio Joaquim Ribeiro Júnior e o sobrinho Ademar Fonseca Ribeiro.

13 de agosto de 1929 - Morte de Álvaro Ribeiro


Setembro de 1932 - Sofrendo as conseqüências da Revolução, mas disposto a se manter firme em seu papel informativo e ideal de defesa da sociedade, o Correio é redigido apenas por Aristides Lemos e Júlio Mariano nesse período.

30 de setembro de 1932 - A Redação do Correio deixa de funcionar pela primeira vez durante a Revolução Constitucionalista. Tudo porque sabia-se que, no dia seguinte, quando se esperava a entrada de tropas getulistas em Campinas, o agente distribuidor não iria pegar os exemplares do jornal.

1º de outubro de 1932 - Conforme o esperado, o Correio não circula nesse dia. Pela manhã, grupos getulistas tentam invadir a Redação, mas são impedidos pelo então gerente José de Oliveira Santos.

5 de outubro de 1932 - O Correio volta a circular, com uma edição de quatro páginas, tendo José de Oliveira Santos como redator-chefe interino. Nos dias seguintes, Aristides Lemos retorna à chefia editorial, sendo depois substituído pelo poeta e jornalista mineiro Moacir Chagas.

1938 - Correio Popular é vendido para Sylvino de Godoy
Março de 1938 - Constituída a Empresa Jornalística Correio Popular S/A, tendo Sylvino de Godoy na presidência.

23 de junho de 1941 - Inauguração do prédio do Correio Popular na esquina entre as ruas Conceição e Dr. Quirino.

1942 - Estréia da cronista Célia Siqueira Farjallat no Correio, com artigos sobre infância e educação publicados diariamente na página 4.

2 de setembro de 1943 - Luso Ventura é o novo redator-chefe do Correio, cargo que vai ocupar até 1960.

1949 - O presidente do Correio, Sylvino de Godoy, é premiado pela Sociedade Inter-Americana.

1956 - O Correio Popular entra em uma nova fase editorial, simbolizada pela segunda mudança em seu logotipo. Em janeiro, começa a funcionar a nova máquina impressora de fabricação alemã, com capacidade para imprimir até 40 páginas em cores. O jornal passa a circular com 12 páginas durante a semana e 16 aos domingos.

23 de novembro de 1961 - O Correio faz uma ampla cobertura do mais grave acidente aéreo já ocorrido em Campinas. Um jato Comet 4, das Aerolienas Argentinas, caiu logo depois de decolar do Aeroporto Internacional de Viracopos. Morreram 40 passageiros e quatro tripulantes. A maior parte dos passageiros saiu de Buenos Aires com destino a Nova York.

1964 - Luiz Gonzaga Horta Lisboa assume o cargo de redator-chefe do Correio, que vai ocupar até o final da década de 1970.

1967 - Lançamento no Correio da coluna Três Segundos, a primeira na imprensa brasileira dedicada ao basquete. É escrita por Walter Belenzani, sob o pseudônimo de Kaneka.

1969 - O presidente do Correio, Sylvino de Godoy, recebe o grande colar "Cândido Mariano Rondon" no grau de comendador.

15 de fevereiro de 1969 - O desfile do Correio Popular encerra o Carnaval daquele ano.

23 de abril de 1969 - O Correio amplia a campanha pela construção do Centro de Convivência Cultural (CCC), na Praça Imprensa Fluminense, no Cambuí.

1º de junho de 1969 - O Correio é um dos três únicos jornais do Brasil a noticiar a descoberta de um novo estado da matéria, conhecido como "bola de fogo", pelo físico César Lattes, radicado em Campinas para trabalhar na Unicamp.

21 de julho de 1969 - O Correio publica, em edição especial, material sobre a chegada do homem à Lua pela expedição Apolo.

3 de abril de 1970 - Falecimento de Sylvino de Godoy.

21 de março de 1971 - O Correio publica uma reportagem sobre o projeto, desenvolvido pela Unicamp, do primeiro computador brasileiro. A reportagem de Roberto de Godoy rendeu o primeiro Prêmio Esso de Jornalismo ao jornal.

6 de abril de 1982 - O Correio passa a ser impresso em off-set. Inauguração do Parque Gráfico na Avenida José de Souza Campos (Norte-Sul), onde passam a funcionar a Redação e o Setor Industrial, que antes estavam instalados no prédio da Rua Conceição, 124. Ali, continuam a funcionar a parte administrativa e comercial do jornal.

1987 - Terceira mudança no logotipo do Correio.

1989 - Criação da Grafcorp (empresa gráfica que realiza serviços de impressão a jornais de terceiros).

1990 - Começa uma ampla reestruturação da Redação do Correio, com a inauguração de novos serviços e contratação de profissionais de renome.

1991 - Aquisição de seis máquinas rotativas. Inauguração da sucursal de São Paulo, com o objetivo de aprimorar o atendimento a clientes e à cobertura jornalística. Início da impressão de fotos em cores. Lançamento da edição de segunda-feira. O jornal muda o seu logotipo, incorporando as serifas. Este é o quinto logotipo do Correio (anteriores em 1927, 1947, 1956 e 1987).

1992 - Implantação do projeto Correio Escola e do Departamento de Educação do Correio Popular. Início do processo de cadernalização do jornal. Recebimento do Prêmio International Media Awards, da União Católica Internacional de Imprensa, de Genebra, na Suíça, recebido pelo repórter do Correio José Pedro Martins.

18 de março de 1992 - Três escolas começam a receber diariamente o Correio, como parte do projeto Correio Escola, que objetiva a formação de alunos críticos.

6 de abril de 1992 - O Correio começa a circular às segundas-feiras

29 de novembro de 1992 - É lançado no Correio o Caderno C, com notícias culturais, serviços, variedades, crônicas e coluna social.

1993 - O Correio dá um salto de qualidade e inicia uma ampla reformulação técnica e mercadológica. Filia-se ao Instituto Verificador de Circulação (IVC). É criado o Departamento de Marketing. Implantação do Telecorreio, serviço de vendas de classificados por telefone. Criação de cadernos especais. Implantação do projeto Correio Universidade. Ampliação do Correio Escola, que passará a atingir 5,6 mil alunos até o final do ano.

Agosto de 1993 - Lançamento dos classificados por ordem alfabética, para facilitar a procura e a leitura.

1994 - Aquisição de mais três rotativas e um funil, passando para 11 unidades rotativas e duas dobradeiras. O jornal recebe Menção Honrosa no Prêmio Esso de Jornalismo deste ano pela sua cobertura da Copa do Mundo, nos EUA. Criação do projeto Gazeteiros, em parceria com a Prefeitura.

1995 - Aquisição de equipamento de troca automática de bobina, cola automática de papel, encarte automático e monitoramento eletrônico da distribuição dos jornais em bancas. Criação do DataCorp, instituto de pesquisas do Correio. Novo Prêmio International Media Awards, recebido pelo repórter José Pedro Martins. Prêmio Vladimir Herzog, na categoria Fotografia, para Nelson Chinalia, por uma foto sobre uma rebelião na Penitenciária de Hortolândia.

Março de 1995 - Filiação do Correio à Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), nos Estados Unidos.

1996 - Substituição do sistema de transmissão via satélite por um totalmente digital. Fotojornalismo equipado com câmeras digitais de alta qualidade. Criação do CorreioNet, provedor de internet.

Fevereiro de 1996 - Entram em funcionamento as máquinas adquiridas da empresa norte-americana Enkel e da suíça Müller-Martine, ampliando consideravelmente a capacidade de produção industrial, pela possibilidade de troca de bobina de papel jornal sem a necessidade da paralisação das atividades da rotativa.

10 de setembro de 1996 - Compra do jornal Diário do Povo pelo Correio Popular.

13 de setembro de 1996 - Primeira edição do Diário do Povo sob responsabilidade dos novos administradores.

1997 - Conquista do segundo Prêmio Esso de Jornalismo, desta vez, na categoria "Melhor Contribuição à Imprensa" . Instalação de sistema que faz do Correio Popular o primeiro jornal a eliminar o papel nas transações com o mercado anunciante e que recebe anúncios via internet. A informatização da empresa atinge o seu mais alto grau até então, com a interligação interna e externa de todos os setores envolvidos no cotidiano do jornal.

1997 - Lançamento da Revista do Correio, edição dominical de variedades que é distribuída junto com o Correio. Criação da Rede Anhangüera de Comunicação (RAC). O Diário do Povo muda o seu logotipo e passa por uma ampla reformulação gráfica e editorial.

1997 - Inauguração do Cosmo On Line, portal de notícias pertencente à RAC.

1999 - A Redação do Correio Popular é transferida para o prédio da Rua Sete de Setembro, 189, na Vila Industrial.2000Lançamento do Prêmio Cidadão RAC, voltado para valorizar ações de responsabilidade social.

2001 - O Correio passa por mais uma reforma gráfica, que busca facilitar ainda mais a leitura do jornal. Em julho, a Revista do Correio é transformada na Revista Metrópole, com uma nova proposta gráfica e editorial.

12 de dezembro de 2001 - O terceiro Prêmio Esso de Jornalismo do Correio é concedido aos repórteres Marcelo Villa e Mário Rossit. A dupla vencedora na categoria Especial Interior realizou uma série de reportagens sobre uma grave contaminação causada pela antiga fábrica de pesticidas da Shell, na região do bairro Recanto dos Pássaros, em Paulínia.

2002 - São comemorados os dez anos do projeto Correio Escola, comemorados com o lançamento de um livro e a promoção de um Seminário Nacional sobre o Uso do Jornal em Sala de Aula.

Setembro de 2003 - O Correio passa a publicar semanalmente o Cenário XXI, uma página inteiramente dedicada a reportagens e novidades sobre ciência e tecnologia. O projeto rendeu diversas conquistas para o jornal. Entre elas, está o Prêmio CPFL de Jornalismo, em 2005, e o segundo lugar no Prêmio Docol/Ministério do Meio Ambiente, no mesmo ano.

2005 - O Correio passa pela sua mais recente reforma gráfica e editorial. Com o apoio técnico da empresa Cases y Associats, sediada em Barcelona e com atuação em mais de 20 países, o jornal valoriza conceitos que já haviam sendo aplicados desde 2001, como a maior interatividade com os leitores.

2006 - O Correio ganha o quarto Prêmio Esso de Jornalismo de sua história, na categoria "Especial Interior". A série de reportagens sobre os escândalos investigados pela CPI dos Sanguessugas na região de Campinas e outras cidades do Interior paulista - de autoria do repórter Fábio Gallacci, sob a coordenação do editor Ricardo Alécio - foi a vencedora.

4 de setembro de 2007 - O jornal Correio Popular completa 80 anos.

3 de setembro de 2007

Memória Fotográfica: Largo da Estação em 1875

Este quadro de 1875 da estação central da Cia. Paulista, mostra do outro lado da ferrovia o cemitério que existia no local, junto ao início da Vila Industrial.

2 de setembro de 2007

Livros x História de Campinas: Retalhos da Velha Campinas

De minha biblioteca particular. Livro (376 páginas); maravilhoso e um dos mais bem feito (com fotos e descrição) até o momento do historiador, Geraldo Sesso Júnior, pela Gráfica e Editora Palmeira, Campinas, 1970.






1 de setembro de 2007

Memória Fotográfica: Casa da rua Barão de Jaguara x rua Barreto Leme

O casarão acima existiu, demolido em 1951, na rua de Cima (Barão de Jaguara) esquina com rua Barreto Leme.

Por ocasião da visita de D. Pedro II, seus seguidores menos famosos; tais como alguns: marqueses paulistas que o acompanharam e subordinados da corte sem nenhuma importância histórica, ficaram ali alojados.

O imperador e os elementos da corte que o acompanhavam, se instalaram confortavelmente no até então denominado Sobrado dos Mascarenhas, localizado na esquina da Rua Dr. Quirino com Rua 14 de Dezembro. Por aquela ocasião essas vias públicas ainda eram denominadas respectivamente Rua do Comércio e Rua dos Alecrins.

Neste local em 1910, foi implantado o terceiro grupo escolar, assim denominado inicialmente e que tinha como seu primeiro diretor o normalista Arthur Segurado.

Posteriormente em 1917, essa entidade educacionou recebeu o nome de seu primeiro diretor como seu patrono e por ali permaneceu funcionando até o início dos anos 1950. Sem local para se instalar funcionou em algumas salas externas do Grupo Escolar Francisco Glicério, até que acabou por se alojar em um prédio já existente nos terrenos da Fazenda Santa Eliza, onde permanece com a mesma denominação até os dias atuais.

Tais informações nos foi cedida pelo nosso colaborador, Eng. Wagner Paulo dos Santos.