Zona de terra roxa, ideal para a cafeicultura, a região do distrito de Barão Geraldo foi ocupada de início com fazendas de cana de açúcar desenvolvidas nas antigas sesmarias, mas só conheceu uma intensificação da atividade agrícola com a chegada das plantações de café na 2a. metade do século XIX.
Elas transformaram a região numa zona não só de muita produção nas duas maiores fazendas (Santa Genebra e Rio das Pedras), mas também num dos locais em que se realizaram experimentações com novos tipos da rubiácea (café) e equipamentos modernos para o beneficiamento do café.
Nessa época, o Barão Geraldo de Rezende (Geraldo Ribeiro de Souza Rezende), associou-se aos agrônomos e técnicos do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e transformou sua fazenda Santa Genebra numa espécie de propriedade modelo para inovar no campo da cafeicultura.
Para isso ele buscou os espécimens melhor adaptados ao solo e clima da região, assim como novas formas de tratamento dos grãos antes da comercialização.
Primeiro foram os escravos, poucos africanos e muitos crioulos (já nascidos no Brasil e vindos do Nordeste, após a extinção do tráfico negreiro), que funcionaram como a mão-de-obra básica para tocar os enormes cafezais do distrito.
Com a intensificação do movimento abolicionista, foram instalados nas antigas senzalas os imigrantes italianos, portugueses e espanhóis. Eles, substituindo os negros, primeiro como parceiros e depois como colonos, tocavam com o trabalho familiar, grandes trechos dos cafezais.
Elas transformaram a região numa zona não só de muita produção nas duas maiores fazendas (Santa Genebra e Rio das Pedras), mas também num dos locais em que se realizaram experimentações com novos tipos da rubiácea (café) e equipamentos modernos para o beneficiamento do café.
Nessa época, o Barão Geraldo de Rezende (Geraldo Ribeiro de Souza Rezende), associou-se aos agrônomos e técnicos do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e transformou sua fazenda Santa Genebra numa espécie de propriedade modelo para inovar no campo da cafeicultura.
Para isso ele buscou os espécimens melhor adaptados ao solo e clima da região, assim como novas formas de tratamento dos grãos antes da comercialização.
Primeiro foram os escravos, poucos africanos e muitos crioulos (já nascidos no Brasil e vindos do Nordeste, após a extinção do tráfico negreiro), que funcionaram como a mão-de-obra básica para tocar os enormes cafezais do distrito.
Com a intensificação do movimento abolicionista, foram instalados nas antigas senzalas os imigrantes italianos, portugueses e espanhóis. Eles, substituindo os negros, primeiro como parceiros e depois como colonos, tocavam com o trabalho familiar, grandes trechos dos cafezais.
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