25 de novembro de 2006

Monumento: Palácio dos Azulejos



1878 - Ano em que foram construídas as duas residências geminadas no terreno localizado entre as ruas hoje denominadas Ferreira Penteado e Regente Feijó; uma das casas pertencia a Joaquim Ferreira Penteado e a outra, a seu genro, Antonio Carlos Pacheco e Silva.

1882 – Joaquim Ferreira Penteado recebe de D. Pedro II o título de Barão de Itatiba.

1908 - a pedido do então prefeito Orosimbo Maia, o Palácio,dos Azulejos (que levou esse nome por causa de sua decoração externa) é adaptado para sediar a Câmara Municipal, o Gabinete do Prefeito e o Tribunal do Júri.

1916 - Joaquim Ferreira Penteado (Barão de Itatiba) faz doação do edifício para o prefeito Heitor Penteado e assim passa a ser da municipalidade um ano após a fundação do conselho.

1922 - na gestão do prefeito Raphael de Andrade, que havia determinado a demolição do teatro São Carlos, é inaugura o Fórum dentro do Palácio dos Azulejos.

1956 - o prédio histórico se transforma em objeto de permuta, entre os imóveis que o então prefeito Ruy Novaes disponibilizou à .Santa Casa de Misericórdia, em troca do terreno onde hoje está localizado o Paço Municipal.

1957 - representantes da sociedade civil campineira se revoltam com a possibilidade de demolição do Palácio dos Azulejos e engrossam movimento pela preservação do prédio.

1958 - Lei Municipal autoriza a instalação de um museu histórico no Palácio dos Azulejos do prédio histórico e pedindo o desembargo da obra; o Iphan.

1959 - Ruy Novaes lança a Pedra Fundamental do Paço Municipal, na avenida Anchieta.

1967 - O Palácio dos Azulejos é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e o museu histórico.

1968 - o prefeito Ruy Novaes inaugura o Paço Municipal na avenida Anchieta; no Palácio dos Azulejos ainda permanecem os departamentos,de Obras e Viação, de Urbanismo, de Serviços Urbanos, de Aguas e Esgotos, a Secretaria Municipal.

1970 - o então prefeito Orestes Quércia tenta anular judicialmente o tombamento do prédio histórico.

1981 - o Palácio dos Azulejos é tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat).

1988 - o prédio também é tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Artístico e Cultural de Campinas (Condepacc) um ano após a fundação do conselho.

1996 - na Administração Chico Amaral, o Palácio dos Azulejos passa a abrigar o Museu da Imagem e Som (MIS), a coordenadoria setorial do Patrimônio Cultural e parte do Arquivo Histórico de Campinas.

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