A Casa Genoud foi fundada em 1876, por Pierre e Alfred Ganoud amigos e fregueses de Castro Mendes (dono da Casa Livro Azul), que lhes fornecia as caixas de papelão para chapéus.
Trabalhava também com artigos de papelaria,”livros em branco, de todas as qualidades, artigos de escriptorio, engenharia, desenho e pintura, carymbos e tipos de borracha; armarinho, perfumarias, brinquedos, objectospara presentes, bijouteria fantasia, óculos e pince-nez, artigos de óptica, bilhar e photographia; música, pianos e instrumentos, bandeiras e lanternas, homeopathia, artigos de carnaval, fogos de salão, guarda-chuvas e bengalas” (este texto foi descrito no Jornal Cidade de Campinas de 07 de dezembro de 1904) e livraria, destacando em seus anúncios um “completo sortimento de romances e livros clássicos, de medicina, jurisprudência, sciencia, litteratura, devoção, etc.”.
Alguns anúncios da Casa Genoud divulgavam somente livros publicados por editoras de São Paulo, como a Laemmert & Co. e comercializados aqui em Campinas em sua loja: “Acabam de sahir á luz e acha-se á venda em suas casas ‘Os cégos de espírito’ (commentário sobre os males que nos afligem e o futuro que nos espera) por ‘ Ernesto Barbosa Penteado’”.
Outros títulos da mesma editora também eram anunciados, em diferentes datas, mas muitas vezes não eram comercializados em Campinas; eram vendidos pelo Correio, em livrarias de São Paulo, ou na própria editora. Provavelmente, muitos livros que constavam do acervo daquelas sociedades literárias chegaram a Campinas desta forma, pelo Correio. Talvez por este motivo, houvesse tantas especificações nos anúncios quanto ao formato, acabamento, impressão e número de páginas, pois os leitores não tinham os livros à mão para manusear, para observar. De qualquer modo, a Casa Genoud anunciava um completo sortimento de romances e livros clássicos, livros de literatura, entre outros.
A Casa Genoud também possuía um salão de cabeleireiro e modas, que a Livro Azul não possuía, mas em quase tudo se assemelhava a esta, pois tinha também setores de papelaria e comércio de artigos para escritório; de vendas de pianos e instrumentos musicais; comércio e impressão de livros, revistas e material para indústria, venda de artigos importados e objetos finos para casa; enfim, disputavam o público em todo tipo de impressão e comércio de artigos relacionados à escrita.
Trabalhava também com artigos de papelaria,”livros em branco, de todas as qualidades, artigos de escriptorio, engenharia, desenho e pintura, carymbos e tipos de borracha; armarinho, perfumarias, brinquedos, objectospara presentes, bijouteria fantasia, óculos e pince-nez, artigos de óptica, bilhar e photographia; música, pianos e instrumentos, bandeiras e lanternas, homeopathia, artigos de carnaval, fogos de salão, guarda-chuvas e bengalas” (este texto foi descrito no Jornal Cidade de Campinas de 07 de dezembro de 1904) e livraria, destacando em seus anúncios um “completo sortimento de romances e livros clássicos, de medicina, jurisprudência, sciencia, litteratura, devoção, etc.”.
Alguns anúncios da Casa Genoud divulgavam somente livros publicados por editoras de São Paulo, como a Laemmert & Co. e comercializados aqui em Campinas em sua loja: “Acabam de sahir á luz e acha-se á venda em suas casas ‘Os cégos de espírito’ (commentário sobre os males que nos afligem e o futuro que nos espera) por ‘ Ernesto Barbosa Penteado’”.
Outros títulos da mesma editora também eram anunciados, em diferentes datas, mas muitas vezes não eram comercializados em Campinas; eram vendidos pelo Correio, em livrarias de São Paulo, ou na própria editora. Provavelmente, muitos livros que constavam do acervo daquelas sociedades literárias chegaram a Campinas desta forma, pelo Correio. Talvez por este motivo, houvesse tantas especificações nos anúncios quanto ao formato, acabamento, impressão e número de páginas, pois os leitores não tinham os livros à mão para manusear, para observar. De qualquer modo, a Casa Genoud anunciava um completo sortimento de romances e livros clássicos, livros de literatura, entre outros.
A Casa Genoud também possuía um salão de cabeleireiro e modas, que a Livro Azul não possuía, mas em quase tudo se assemelhava a esta, pois tinha também setores de papelaria e comércio de artigos para escritório; de vendas de pianos e instrumentos musicais; comércio e impressão de livros, revistas e material para indústria, venda de artigos importados e objetos finos para casa; enfim, disputavam o público em todo tipo de impressão e comércio de artigos relacionados à escrita.
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