De minha biblioteca particular. Livro (572 páginas) de vários autores, publicado pelo Serviço Gráfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Rio de Janeiro, 1952.
Preservação da memória histórica de Campinas, SP, Brasil; pela catalogação ordenada de sua História, fotos, documentos antigos e de tudo aquilo que possa ajudar na preservação desta. Espaço aberto à todos que têm interesse no assunto e está em constante atualização. Aberto à receber material via internet ou por correio para aumentar minha biblioteca, hemeroteca e fototeca sobre o assunto. (jmfantinatti@hotmail.com)
15 de janeiro de 2008
14 de janeiro de 2008
13 de janeiro de 2008
12 de janeiro de 2008
Curiosidades: A Primeira Família do Povoamento Rural
11 de janeiro de 2008
10 de janeiro de 2008
Livros x História de Campinas: Campinas. Dados Históricos e Estatísticos
De minha biblioteca particular. Livro (228 páginas) do historiador, Alaôr Malta Guimarães, Livraria Brasil, composto e impresso pela Tipografia Linotipo, São Paulo, 1953.
9 de janeiro de 2008
Personagem: Alberto Sarmento
8 de janeiro de 2008
7 de janeiro de 2008
6 de janeiro de 2008
Personagem: Benedicto Octávio (Benedito Otávio)
5 de janeiro de 2008
4 de janeiro de 2008
Personagem: Rodrigo Octávio Langaard de Menezes
Desconhecido na terra onde nasceu, Rodrigo Octávio teve atuação marcante no Exterior.
Foram seus pais o dr. Rodrigo Octávio de Oliveira Meneses, advogado e homem público filiado ao partido liberal, e d. Luísa Langgaard, filha do médico dinamarquês dr. Theodoro Langgaard, estabelecido no Brasil. Aos 5 anos veio, com sua família, para o Rio de Janeiro. Fez seus estudos de Direito na Faculdade de São Paulo, onde se formou aos 20 anos, em 1886. Iniciou a vida pública na magistratura, tendo sido nomeado, em 1894, secretário da Presidência da República no governo de Prudente de Morais (1894-1896). Posteriormente, exerceu a advocacia até 1929, data em que foi nomeado, pelo presidente Washington Luís, ministro do Supremo Tribunal Federal, cargo em que se aposentou em 1934.
Foi, desde 1896, professor da Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais da Universidade do Brasil. Fez conferências nas universidades de Paris, Roma, Varsóvia e Montevidéu, e um curso sobre os Selvagens americanos perante o Direito, na Academia de Direito Internacional de Haia. Doutor Honoris Causa das universidades do México, La Plata, Buenos Aires, Lima, Arequipa e Havana.
Foi consultor-geral da República (1911-1929); delegado plenipotenciário do Brasil em diversas Conferências Internacionais, como as de Haia, para o Direito relativo à Letra de Câmbio (1910 e 1912); de Bruxelas, para o Direito Marítimo (1909, 1910 e 1912); a Conferência Científica Pan-Americana de Washington (1916); da Paz, de Paris (1919), tendo assinado o Tratado de Versalhes; foi vice-presidente na I Assembléia da Liga das Nações (1920); membro da Comissão Internacional de Jurisconsultos Americanos, reunida no Rio de Janeiro (1927); presidente da Seção de Direito Internacional Privado; membro da Comissão Permanente para a Codificação do Direito Internacional e da Comissão Brasileira de Cooperação Intelectual.
Foi subsecretário de Estado das Relações Exteriores no governo Epitácio Pessoa (1920-1921).
Por diversas vezes foi presidente do Instituto da Ordem dos Advogados Brasileiros; presidente da Sociedade Brasileira de Direito Internacional; membro honorário e vice-presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
Na Academia Brasileira, além de primeiro-secretário (1897-1908), foi secretário-geral (1915-1924) e presidente (1927). Fez parte da Comissão de Bibliografia (1909-1910); da Comissão de Redação da Revista (1911-1912 e 1915-1916) e da Comissão de Publicações (1919).
Obras:
Pâmpanos, poesia (1886); Poemas e idílios, poesia (1887); Aristo, novela (1889); Festas nacionais, educação cívica (1893); Bodas de sangue, novela, publicada na Revista Brasileira, tomo IV (1895); A Balaiada, crônica histórica (1903); Felisberto Caldeira, crônica dos tempos coloniais (1900); A estrada, drama (1907); Águas passadas, novela (1914): A Constituinte de 1823, memória apresentada ao Congresso de História Nacional (1914); Coração de caboclo, poema (1924); O reconhecimento da Independência do Brasil pelos Estados Unidos, conferência no Instituto Histórico (1924); Coração aberto, poesia (1928); As Convenções de Paz de 1827 e 1828 - Brasil e Argentina (1929); Les sauvages américains devant le droit (1931); Contos de ontem e de hoje (1932); Minhas memórias dos outros, 3 vols. (1934, 1935 e 1936); inúmeros estudos e conferências publicados na Revista Brasileira, na Revista da Academia e na Revista do IHGB. Publicou também obras de Direito e política internacional, entre as quais: Divisão e demarcação de terras particulares (1893); Direito do estrangeiro no Brasil (1909); Elementos de Direito Público e Constitucional Brasileiro, em colaboração com Paulo Viana (1913); Pareceres do consultor geral da República, vários volumes; Dicionário de Direito Internacional Privado (1933); pareceres publicados em diversas revistas jurídicas.
3 de janeiro de 2008
1 de janeiro de 2008
Memória Fotográfica e Escrita: A Defesa
Neste primeiro dia de 2008 disponibilizo de minha biblioteca particular de raridades sobre a história de Campinas uma cópia do jornal A Defesa editado há exatos 65 anos atrás. Este jornal que circulou durante mais de duas décadas e foi fundado em 02 de outubro de 1936 e findou-se em 1957.
Leia em especial o artigo Ano Novo.
31 de dezembro de 2007
Memória Fotográfica: Palácio dos Jequitibás
30 de dezembro de 2007
Personagem: CMU e seu Fundador
29 de dezembro de 2007
27 de dezembro de 2007
Memória Fotográfica: Sobradinho do Viana
26 de dezembro de 2007
Memória Fotográfica: Chapéus Cury
25 de dezembro de 2007
23 de dezembro de 2007
Memória Fotográfica e Escrita: ACI
22 de dezembro de 2007
Curiosidades: APESEC
Em 1972 os presidentes de catorze clubes reuniram-se em assembléia, no dia 7 de fevereiro, para fundar a Associação dos Presidentes de Entidades Sociais e Esportivas de Campinas (APESEC). Em poucos anos a APESEC tornou-se uma grande força, representando trinta clubes de Campinas, que tem em conjunto atualmente cerca de setenta mil associados. Dados de 1997.
A união dos clubes de Campinas em uma associação foi idealizado por Romeu Nucci, aqui nascido em 2 de dezembro de 1916, se integrando junto à Seleção Campineira de Basquete no ano de 1939.
Entre outros, participaram da assembléia de Fundação o próprio Romeu Nucci, presidente do Regatas, e José Roberto Magalhães Teixeira, presidente do Tênis Clube de Campinas, depois prefeito em dois mandatos na cidade.
A APESEC passou a estimular e apoiar o esporte nos clubes de Campinas. A partir de 1976 passou a organizar a Olimpíada Inter-Clubes de Campinas (Olimpesec), sendo o Clube Fonte São Paulo o primeiro campeão seguido do Tênis Clube de Campinas e da Sociedade Hípica de Campinas.
21 de dezembro de 2007
Curiosidades: As eleições municipais de 1968
19 de dezembro de 2007
17 de dezembro de 2007
16 de dezembro de 2007
15 de dezembro de 2007
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