Em 1903, para que o escritor Coelho Neto, uma espécie de Jorge Amado da época, então residindo em Campinas - levasse ao palco uma pequena peça lírica, a família Castro Mendes (Casa Livro Azul) mandou prover o Teatro São Carlos de uma pequena usina geradora de eletricidade. A novidade aguçou o espírito da municipalidade. Logo postes começaram a ser levantados nas ruas centrais. Em fins de 1907 foram estendidos os fios de transmissão.
Em janeiro de 1908 giraram pela primeira vez os ventiladores de teto da Casa Barsotti, na rua Barão de Jaguara, freqüentada pela intelectualidade republicana. Não demorou muito e praticamente todas as ruas do centro foram dotadas de luminárias de arco voltáico. Muitas residências tinham não só eletricidade, mas também ventilador, fogão elétrico e até banho quente.
Em janeiro de 1908 giraram pela primeira vez os ventiladores de teto da Casa Barsotti, na rua Barão de Jaguara, freqüentada pela intelectualidade republicana. Não demorou muito e praticamente todas as ruas do centro foram dotadas de luminárias de arco voltáico. Muitas residências tinham não só eletricidade, mas também ventilador, fogão elétrico e até banho quente.
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