Com o fascínio exercido pelo cinema, proliferaram os equipamentos cinematográficos e uma pequena indústria de produção de filmes chegou a prosperar na cidade. Consta que o filme de João da Mata, produzido em Campinas em 1923 por Amilar Alves, foi o primeiro longa metragem da história do cinema brasileiro. Uma empresa oferecia às famílias campineiras a oportunidade inédita de terem "um cinema em casa”. Oferecia tanto o equipamento de projeção quanto as fitas. Com 70 anos de antecipação ao videocassete, muitos campineiros tinham, assim, a chance de projetar filmes só para o círculo familiar.
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