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25 de dezembro de 2013

Memória Escrita: O Natal descrito em 1926 em Campinas por Leopoldo do Amaral

De uma das minhas relíquias de minha biblioteca; o livro Campinas Recordações de 1927 escrito por Leopoldo do Amaral.

Para ler com maior nitidez clique sobre a imagem.








15 de novembro de 2011

Memória Escrita: Campinas - Ninho da República por Leopoldo Amaral em 1927

Neste 15 de Novembro, dia da Proclamação da República no Brasil, fui buscar no longíguo1927 uma matéria do livro Campinas - Recordações publicado em 1927 e cita o título "Ninho da República". Como se sabe na história; Campinas foi uma das cidades que deram apoio e início à república noa Brasil. Tendo inclusive o prmeiro presidente civil da república; Campos Salles.


Ninho da Republica - Leopoldo Amaral - 1927 1-



Ninho da Republica - Leopoldo Amaral - 1927 2-



Ninho da Republica - Leopoldo Amaral - 1927 3-



Ninho da Republica - Leopoldo Amaral - 1927 4-



Ninho da Republica - Leopoldo Amaral - 1927 5-



Ninho da Republica - Leopoldo Amaral - 1927 6-



Ninho da Republica - Leopoldo Amaral - 1927 7-



Ninho da Republica - Leopoldo Amaral - 1927 8-

3 de outubro de 2011

Memória Escrita: Almanaque 1899-1900 - Chalet do Ferreira

De minha biblioteca particular o Almanaque para Campinas de 1900 apresento uma das propagandas contida no mesmo.



2 de agosto de 2011

Memória Escrita: Propaganda em 1900 - Cerveja Antarctica

Propaganda extraída do livro (A Cidade de Campinas em 1900) original produzido em 1899 e publicado 1900.



30 de julho de 2011

Memória Escrita: Campinas pode Escola Industrial em 1964 - Matéria Publicada em 29 de setembro de 1963

































































http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto%20lei/1945/decreto-lei%20n.15.040,%20de%2019.09.1945.htm
http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/1949/lei%20n.490,%20de%2020.10.1949.htm

“...
Por que o Ginásio Bento Quirino liberou o espaço para a Unicamp

A mudança do Ginásio Industrial Bento Quirino para outro lugar (no bairro Vila Estanislau), liberando espaço para a Unicamp, relaciona-se com certa conjuntura econômica e social na época. Como o prédio do Cotuca foi o primeiro a ser ocupado pelo Instituto de Física, vale a pena analisá-la. As principais fontes são a dissertação de mestrado de Lúcia Pedroso da Cruz, de 2008, e os arquivos do SIARQ.
A instalação de um colégio técnico na Vila Estanislau era uma reivindicação das indústrias da região, da Câmara Municipal e dos representantes das entidades de classe da cidade. Associações de engenheiros industriais de São Paulo também se mobilizaram. Tratava-se do reflexo em Campinas de um processo econômico mais amplo, o aumento na industrialização do país que vinha desde os anos 1930, no primeiro governo de Getúlio Vargas (1930-1945), e que teria um salto durante o governo de Juscelino Kubitschek (1955-1961). No período JK, três regiões do Estado de São Paulo se envolveram mais intensamente nessa conjuntura: a capital, Santos (com seus pólos petroquímico e siderúrgico) e Campinas. Nesta, o aumento da população e os desenvolvimentos industrial, nas redes de esgotos e em indicadores sociais como alfabetização e mortalidade infantil a colocavam em posição vantajosa como alternativa à Grande São Paulo.
No entanto, com o desenvolvimento da indústria e dos processos tecnológicos, o ensino industrial nacional tornou-se obsoleto e afastado da realidade, necessitando de profundas alterações em sua estrutura. Os setores industriais sentiam a ameaça da escassez de técnicos industriais de grau médio do segundo ciclo.Diante disso, foi desenvolvido um amplo programa de instalação de colégios técnicos no Estado. Os promotores desse esforço foram o poder público federal e estadual, coadjuvados por associações de engenheiros industriais de São Paulo. Para se ter uma ideia da força da orientação em prol dos cursos técnicos, o MEC chegou a defender que todos os tipos de cursos ginasiais da época (tradicional, vocacional, industrial, agrícola e comercial) fossem transformados em um único tipo, o Ginásio Orientado para o Trabalho.
A transferência do colégio para o Estado

Nesse contexto, em 24 de julho de 1951, a Escola Industrial Bento Quirino - que até então mantinha cursos básicos e industriais - foi transformada em escola técnica, que constituiria o primeiro ciclo da Escola Técnica Bento Quirino, criada pela mesma lei.
Para que essa transformação pudesse acontecer, o governo estadual propôs que a escola expandisse seu espaço físico com a construção de novos pavilhões. Porém, durante os anos 1950, o prédio começou a apresentar crescentes problemas físicos e problemas financeiros. A Associação Instituto Profissional Bento Quirino acabou doando o imóvel ao Estado, em 1958.
Para essa transferência para o Estado, pode ter contribuído o enfraquecimento do ideal dos membros originais da Associação. Nas primeiras décadas de existência do colégio, os cargos na Diretoria eram alternados dentro do mesmo grupo de pessoas. Os sócios eram membros da elite local e aguns deles eram descendentes diretos dos fundadores do Instituto. Lúcia Pedroso da Cruz (2008) vislumbra a possibilidade de o interesse dos membros pela escola, baseada inicialmente em laços de amizade profunda que unia os primeiros sócios, ir ficando gradativamente mais tênue com o passar do tempo.
O Bento Quirino deixa o Centro

Diante da má conservação do prédio, o Estado propôs que ele fosse transferido para a Vila Estanislau, na rua Orozimbo Maia, quase esquina com José de Souza Campos. A construção do novo prédio começou em 1962. Inicialmente, a Diretoria do colégio era contra a sua transferência para outro local e também contra a transformação do seu curso ginasial num curso técnico. No entanto, rapidamente mudou de opinião. Se em setembro de 1966 o diretor substituto Álvaro França de Barros se opunha às mudanças na carta ao deputado Almeida Barbosa, em janeiro do ano seguinte ele assinava embaixo de opinião inteiramente oposta. O que aconteceu nesse meio-tempo foi o agravamento das condições físicas do colégio - eram frequentes quedas de pedaços de argamassa das paredes, as trincas aumentavam constantemente e havia forte infiltração de águas de chuva, e tudo isso pareceu imune a uma pequena reforma financiada pelo governo em 1965 - e a adesão à transformação de seus cursos ginasiais em técnicos, que demandam espaço maior do que o permitido pelo prédio da Culto à Ciência.
Nesse ínterim, entrou em cena Zeferino Vaz. Se o prédio do Bento Quirino seria desocupado, era uma oportunidade para ele colocar ali as primeiras instalações da nova Universidade de Campinas. Foi proposto que a própria universidade bancasse as reformas que o governo estadual não havia conseguido fazer durante o ano e meio anterior.
No dia 10 de janeiro, o reitor visitou o colégio junto com o presidente do Conselho Estadual de Educação, Arnaldo Laurindo, e em seguida enviou uma carta à Secretaria de Negócios de Educação pedindo a imediata transferência dos cursos do Bento Quirino para o novo prédio e a entrega do edifício na rua Culto à Ciência aos cuidados da Universidade de Campinas. Demoraram apenas duas semanas para que tudo fosse feito. O convênio entre a universidade e a Secretaria foi assinado no dia 27.
O que Zeferino Vaz colocaria no novo espaço? Primeiro, a Administração da nova universidade. No entanto, o termo de doação do prédio da Associação Instituto Profissional Bento Quirino para a Fazenda do Estado de São Paulo, aquele de 1958, requeria que ele fosse usado para uma escola profissional. Entre as unidades que o governo havia autorizado a universidade a instalar, na lei de criação da UEC de dezembro de 1962, estava um colégio técnico industrial. Zeferino, então, instalou-o lá.”...

E assim foi feito como diz a história; lembrando ainda que instalação oficial aconteceu em janeiro de 1967 com o início das aulas. Que por sinal eu estava presente.
http://portal.ifi.unicamp.br/br/historia-do-ifgw?start=4

http://www.etecbentoquirino.com.br/historia.html

10 de maio de 2011

Memória Escrita: "Memórias da Associação Culto á Sciencia" de 10 Maio 1859

O documento publicado em 1859; a exatos 152 anos.


Clique sobre o mesmo para ver com mais detalhes.



31 de março de 2011

8 de março de 2011

Memória Escrita: Carnaval de Outr'ora escrito em 1925

Nesta "terça-feira gorda", inclusive como é citado na matéria abaixo publicada; publico em homenagem ao carnaval.

Esta matéria foi sacada do livro Campinas - Recordações publicado em 1927; do grande jornalista campineiro Leopoldo Amaral. O mesmo cita carnaval do passado aquém de 1925.


Carnaval em Campinas - 1925 - 1-9


Carnaval em Campinas - 1925 - 2-9


Carnaval em Campinas - 1925 - 3-9


Carnaval em Campinas - 1925 - 4-9


Carnaval em Campinas - 1925 - 5-9


Carnaval em Campinas - 1925 - 6-9


Carnaval em Campinas - 1925 - 7-9


Carnaval em Campinas - 1925 - 8-9


Carnaval em Campinas - 1925 - 9-9

28 de fevereiro de 2011

Memória Escrita: Saneamento de Campinas entre 1895 e 1899

Do livro original; interessante relatório publicado no Almanaque para Campinas em 1900 e que abrange 1895 a 1899.

Para com mais detalhes; clique sobre a imagem.





Foto do autor do relatório, Dr. Souza Brito.





Outra foto do autor.