Preservação da memória histórica de Campinas, SP, Brasil; pela catalogação ordenada de sua História, fotos, documentos antigos e de tudo aquilo que possa ajudar na preservação desta. Espaço aberto à todos que têm interesse no assunto e está em constante atualização. Aberto à receber material via internet ou por correio para aumentar minha biblioteca, hemeroteca e fototeca sobre o assunto. (jmfantinatti@hotmail.com)
31 de janeiro de 2007
Personagem: Américo Brasiliense
30 de janeiro de 2007
Memória Fotográfica: 1946 - Cine Colyseu
28 de janeiro de 2007
Notícias de...: 1834
Largo Santa Cruz (um dos tres campinhos que deu origem a cidade); ponto de partida para os sertões de Alto Goiás e Mato Grosso. Parada obrigatória, com lojas de ferragens, armazéns de gêneros de terra e de bebidas, olarias e depósitos para venda no varejo e atacado. O Largo Santa Cruz tem hoje o nome de Praça 15 de Novembro e fica no bairro Cambuí.
27 de janeiro de 2007
Curiosidades: História da Água em Campinas
A foto da década de 1920, mostra o córrego do Serafim, hoje córrego da Orosimbo Maia
Dois anos depois, a mesma Câmara solicita, através de seu presidente, Luiz Henrique Pupo de Moraes, à Assembléia Legislativa Provincial, recursos para financiar a instalação de um chafariz. A 12 de agosto de 1858, a Tesouraria Provincial expede um ofício, comunicando a liberação para Campinas de "oito contos de réis, sendo seis contos para serem aplicados na construção de um chafariz", o que apenas ocorreria em 1873.
Acima foto de 1904 mostra o chafariz de ferro no Largo do Rosário
Foto de 1916 mostra um dos reservatórios da Companhia Campineira de Águas e Exgottos
Casa de aferição do nível do reservatório existente até hoje na av. Abolição
Subterrâneos da mesma estação de tratamento de água da av. Abolição
Os efeitos da febre amarela, que esvazia a cidade no final do século XIX, fazem com que o sistema da Rocinha seja suficiente para o abastecimento de Campinas até a segunda década do século XX. A ampliação do sistema de abastecimento, para atender ao novo surto de crescimento a partir da década de 1920, será feita já com a Companhia Campineira municipalizada, a 7 de dezembro de 1923.
26 de janeiro de 2007
Personagem: Orosimbo Maia
Membro do Partido Republicano Paulista, Orosimbo Maia (Membro do Partido Republicano Paulista ) foi o primeiro prefeito de Campinas ao tomar posse em janeiro de 1908. Com espírito inovador, Orosimbo Maia inaugurou o Mercado Municipal em 12/04/1908, numa época em que a cidade tinha 35 mil habitantes e 5 mil edificações.
Nos relatórios anuais publicados pela Prefeitura notou-se uma crescente preocupação, a partir da década de 1920, em controlar o crescimento urbano da cidade, bem como, em proporcionar sua modernização, para que estivesse compatível com a intensificação da vida urbana. Para isso, uma série de medidas foi tomada, especialmente na gestão do prefeito Orosimbo Maia (segundo mandato em 1926 a 1930) - também grande incentivador do plano de urbanismo. Reorganizou e ampliou a então denominada Repartição de Obras que passou a chamar-se Repartição de Obras e Viação.
Orosimbo Maia é destituído após a capitulação do movimento revolucionário de 1932 e substituído por algumas horas pelo tenente-coronel Elias Coelho Cintra em 1/10/1932 e nesse mesmo dia por Alberto Cerqueira Lima que permaneceu até 7/9/1933.
É nome de importante avenida em Campinas onde existe um busto em sua homenagem e que foi inaugurado em 1950.
Faleceu em 19/04/1939 e foi enterrado no túmulo, da foto acima, no Cemitério da Saudade.
25 de janeiro de 2007
Memória Fotográfica: 1908 - Lyceu Artes e Offícios
24 de janeiro de 2007
23 de janeiro de 2007
22 de janeiro de 2007
20 de janeiro de 2007
Curiosidades: Meados e fins do século XIX e 1o. quartil do século XX
Percorrendo velhas coleções de jornais, deparamos freqüentemente com anúncios curiosos que nos falam dessa preferência e simpatia, através do batismo de inúmeras casas com nomes afrancesados.
Modistas, joalheiros, alfaiates, cabeleireiros, hotéis, etc., levantavam suas taboletas de reclame nas quais indicavam a arte de bem comer e de vestir, moldadas pelo reconhecido bom gosto e requintes provenientes daquele país.
E na cidade pequena, de casas baixas, de largos berais, que deitavam sombras nas ruas estreitas de ares provincianos, isso, naturalmente, causava a melhor impressão, nivelando-a aos grandes centros onde a cultura francesa gozava de larga aceitação.
Na rua Barão de Jaguara a joalheria J. Gerin.
Em 1880, abriam suas portas o Restaurante Des Pirinés, conceituadíssimo pela sua cozinha a “La carte”. Outra casa do mesmo gênero, era o Restaurant de France, que anunciava em francês pelos jornais as suas especialidades. “La Parisiense”, fabricava viaturas elegantes, caleças (do Francês. Calèche - carro leve de quatro rodas e capota dobrável) e coupês nos tipos mais usados em Paris.
Localizada à rua do Comércio (Dr. Quirino), centro das mais importantes casas comerciais da época, “La Mode Parisiene” era muito procurada pelas senhoras elegantes, que ali encontravam completo sortimento de fazendas e adornos. Uma oficina de costuras muito conhecida era “Au Printemps”, com especialidade em roupas para crianças.
A família de Barão Geraldo de Rezende posando para foto no pátio da Fazenda Santa Genebra, veja a elegância das mulheres na foto.
Chapéus, flôres, fitas e enfeites variados, podiam ser encontrados nas casas “La Marguerite”, “Mme. Rase”, ou na “Vile de Paris”, no Largo da Matriz Nova (Catedral). Para os cavalheiros que desejavam aprimorado corte de cabelos, barba e bigodes tratados a capricho, com fricções de perfumaria estrangeira, não havia melhor do que o Salon de Paris, situado na rua Direita (Barão de Jaguara) , “Cabrier & Cia.”, era a firma proprietária da Alfaiataria Francesa, à rua do Rosário (hoje av. Francisco Glicério), casa frequentada pelos elegantes da cidade.
Muito procurada também era a Chapelaria Francesa, de Mme. Renriete Bhermann, na praça da Matriz Velha (Igreja do Carmo). Escovas, pentes, leques e tranças vendiam-se no “Ao Chic Parisien”, sempre em dia com as últimas novidades no gênero.
Outro restaurante apreciadíssimo pela sua mesa requintada, era o “La Renaiscense”, localizado à rua Regente Feijó. No antigo prédio que existiu onde atualmente se encontra o edifício Kaufmann, durante vários anos funcionou o Hotel de França de Ferdinand Domingos, casa de primeira ordem que mantinha secções de restaurante, bar, sorveteria, confeitaria, salão de chá, fábricas de doces finos, encarregando-se também de pensões a domicílio e serviços completos para casamentos e batizados.
“Weill & Freres” forneciam fazendas, plumas, flôres e bordados de importação em larga escala. Tornou-se famosa pelas suas múltiplas atividades a casa “Ao Monde Elegant”, de Alfredo Genoud, mais tarde denominada Casa Genoud, com secções de livraria, papelaria, armarinhos, brinquedos, músicas e instrumentos, fábrica de caixas de papelão, perfumaria e tipografia. Um dos mais conhecidos estabelecimentos de moda que a cidade contava no seu importante comércio era a “Notre Dame de Paris”, de proprietários portugueses, localizada à rua dr. Quirino, canto do tradicional Beco do Inferno, hoje desaparecido.
A Casa Genoud foi construída no local onde havia a Au Monde Elegant.
Além do grande e primoroso estoque de fazendas finas, casimiras, lã e sedas importadas dos mais afamados produtores europeus, esta casa, freqüentada pela alta sociedade campineira, mantinha atelier de costura sob a direção de hábil contra-mestra francesa. Dali saiam finíssimos enxovais para noivas endinheiradas que exigiam o que havia de melhor no ramo.
Outro estabelecimento de hospedagem bastante conhecido era o Hotel de Paris, de Pierre Lambourget, na rua do Bom Jesus (hoje av. Campos Salles).
Relógios e jóias finas, encontravam-se na casa “Ao Perret”, à rua Direita. Roupas feitas para homens e crianças forneciam Renri Bloch & Freres. Modas para senhoras em geral, chapéus, rendas, fitas, plumas, fivelas, alfinetes fantasia e adornos de penas vendiam-se na loja “La Mode Parisiene”, à rua do Comércio (hoje Dr. Quirino).
Veja a elegância das mulheres e homens pelas ruas de Campinas, no caso a rua General Osório em 1915.
Quanta seda fina, rendas primorosas, leques deslumbrantes e bijouterias de muito gosto proveniente de Paris, Lion e Marseille, não despertou a vaidade de nossas vovós então moças elegantíssimas, cujos vestidos eram talhados sob modelos do Miroir Des Dames ou de La Mode Illustrée. As grandes, mangas folhudas, os corpetes ajustados, e as amplas saias compridas até os pés, certamente exigiam remates e enfeites de qualidade que a França exportava com os requintes de seu artesanato até hoje insuperável.
19 de janeiro de 2007
Memória Fotográfica: 1895 - Largo do Rosário
Inspirado no livro Retratos da Velha Campinas, de José de Castro Mendes (nome que deu origem ou foi homenageado com o Teatro Castro Mendes), editado em 1951. Pode-se ver a foto, retirada do mesmo livro, o pacato e bucólico Largo do Rosário em 1895. Nele podemos notar o grande arvoredo que havia, assim bem como os bancos de madeira e ferro; onde os senhores elegantemente trajados conversavam descontraidamente.
18 de janeiro de 2007
Curiosidades: 1945 a 1947 - Desapropriação do Aeroporto de Viracopos
17 de janeiro de 2007
Personagem: Júlio Ribeiro
Era filho do casal George Washington Vaughan e Maria Francisca Ribeiro Vaughan, professora pública, com quem fez os estudos de instrução primária, matriculando-se depois em um colégio mineiro. Deixou-o para vir estudar na Escola Militar do Rio de Janeiro, em 1862.
Foi um jornalista combativo, panfletário, polemista. Ao defender a própria literatura contra os que o atacavam, reconheceu: "Das polêmicas que tenho ferido nem uma só foi provocada por mim: eu não sei atacar, eu só sei defender-me, eu só sei vingar-me." Quanto ao filólogo, procurou ajustar o rigor lusitano da língua aos moldes do linguajar nativo. Apesar disso, a sua Gramática portuguesa envelheceu, superada pelos estudos de filólogos posteriores.
16 de janeiro de 2007
15 de janeiro de 2007
Notícias de ...: 1903
Em janeiro de 1908 giraram pela primeira vez os ventiladores de teto da Casa Barsotti, na rua Barão de Jaguara, freqüentada pela intelectualidade republicana. Não demorou muito e praticamente todas as ruas do centro foram dotadas de luminárias de arco voltáico. Muitas residências tinham não só eletricidade, mas também ventilador, fogão elétrico e até banho quente.
14 de janeiro de 2007
Monumento: Cemitério da Saudade
Fotos mostram a década de 1910.
Fundado em 10 de outubro de 1880, quando recebeu corpos anteriormente sepultados em um cemitério da Vila Industrial (desativado com a chegada da ferrovia) é o mais antigo cemitério de Campinas. Consta em registros históricos, que a desativação do cemitério nas proximidades da linha férrea deu-se por decisão da Câmara Municipal, e que o Saudade foi escolhido para substituí-lo pelo fato de estar situado, na época, distante do que era a área central da cidade.
Prédio da Administração
Museu a Céu Aberto
13 de janeiro de 2007
Curiosidades: 1923 - Cinema em casa?
12 de janeiro de 2007
Personagem: Luis Gama
Luís Gonzaga Pinto da Gama (nasceu a 21 de junho de 1830 em Salvador e faleceu em São Paulo, 24 de agosto de 1882) foi um advogado, jornalista e escritor brasileiro.
Retratado em 1878.
Demonstrando que a escravidão era sistema injusto e injustificável, Luís Gama produziu alguns pensamentos que merecem reflexão:
• "O escravo que mata o seu senhor pratica um ato de legítima defesa."
• "Em nós, até a cor é um defeito. Um imperdoável mal de nascença, o estigma de um crime.
• Mas nossos críticos se esquecem que essa cor é a origem da riqueza de milhares de ladrões que nos insultam; que essa cor convencional da escravidão, tão semelhante à da terra, abriga sob sua superfície escura, vulcões, onde arde o fogo sagrado da liberdade."
11 de janeiro de 2007
Memória Fotográfica: Década de 1920
No lado direito central do observador pode-se ver o Mercado Municipal. No horizonte acima em seu lado direito pode-se observar também o prédio da delegacia de polícia que fica na av. Andrade Neves e mais ao horizonte em seu lado esquerdo vê-se também um dos galpões da estação ferroviária.
Clique sobre a foto para ter uma melhor visão da belíssima paisagem que ficou somente na memória; isto pois atualmente esta vista é impossível.
10 de janeiro de 2007
Personagem: Saldanha Marinho
Joaquim Saldanha Marinho (Olinda, 4 de maio de 1816 - Rio de Janeiro, 27 de maio de 1895) foi um jornalista, sociólogo e político brasileiro.
Foi signatário do Manifesto Republicano (1870). Eleito senador, não foi escolhido na lista tríplice por D. Pedro II.
- Direito Comercial (1869)
- O Governo e os Bispos (1874)
- A Igreja e o Estado (1873-1874, em quatro volumes, sob o pseudônimo de Ganganelli)
- A Monarquia e a Política do Rei (1884)
9 de janeiro de 2007
Personagem: Quintino Bocayuva
Quintino Bocayúva (nascido no Rio de Janeiro, 4 de dezembro de 1836 e faleceu no Rio de Janeiro, 11 de junho de 1912) foi um jornalista e político brasileiro, conhecido por sua atuação no processo de Proclamação da República. Como político, foi o primeiro ministro das relações exteriores da República, de 1889 a 1891.
Em 1850 mudou-se para a cidade de São Paulo, iniciando a sua vida profissional como tipógrafo e revisor. Preparando-se para cursar Direito, foi forçado a abandonar os estudos por falta de recursos. Nesta fase, colaborou no jornal Acaiaba (1851), quando adotou o nome Bocaiúva (espécie brasileira de coqueiro), para afirmar o seu nativismo (à época grafava-se Bocayuva). Seu nome de batismo era Quintino Antônio Ferreira de Sousa.
Defensor ardoroso das idéias republicanas, de volta ao Rio de Janeiro trabalhou no jornal Correio Mercantil (1854) e no Diário do Rio de Janeiro (1860-1864), vindo a ser um dos redatores do Manifesto Republicano, que veio a público em 3 de Dezembro de 1870, na primeira edição do A República, e em cujas páginas escreveu até ao seu encerramento, em 1874. Colaborou ainda em O Globo (1874-1883), tendo, a partir de 1883, ingressado em O Paiz.
Maçom, era contrário às idéias positivistas. Polemista de discurso agressivo e lógico, no Congresso Republicano (São Paulo, Maio de 1889) prevaleceu a sua tese de uma campanha doutrinária pela imprensa para o advento gradual da República.
A sua aproximação de personalidades civis (chamados de casacas) e militares descontentes com o regime monárquico (específicamente junto a Benjamin Constant e ao Marechal Deodoro da Fonseca), foi decisiva nos acontecimentos que levaram à deposição do Imperador e à implantação da República no Brasil.
Foi o único civil a cavalgar, ao lado de Benjamin Constant e do marechal Deodoro da Fonseca, com as tropas que se dirigiram ao quartel-general do Exército brasileiro, na manhã de 15 de Novembro de 1889, para proclamar a República.
Com esta, participa do Governo Provisório, assumindo a pasta das Relações Exteriores. Nessa qualidade, negociou e assinou o Tratado de Montevidéu (25 de janeiro de 1890) visando solucionar a Questão de Palmas, entre o Brasil e a Argentina. Considerando que o diplomata extrapolou quanto à concessão territorial para a conclusão das negociações, o Congresso Nacional brasileiro rejeitou os termos do Tratado (1891) e Bocaiúva deixou a pasta para continuar como Senador pelo Estado do Rio de Janeiro na Assembléia Nacional Constituinte. Permaneceu no cargo até à votação da Constituição (24 de Fevereiro de 1891), renunciando ao mandato para retornar ao jornalismo, dirigindo o jornal O Paiz.
Em 1899 foi reeleito Senador, sendo subseqüentemente escolhido para o governo do Estado do Rio de Janeiro (1900-1903). Em 1909 retornou ao Senado, tendo exercido o cargo de vice-presidente de 1909 a 1912. Nessa função, apoiou a candidatura do Marechal Hermes da Fonseca à presidência da República (1910) e, nesse mesmo ano, ocupou a presidência do Partido Republicano Conservador do caudilho gaúcho José Gomes Pinheiro Machado.
É nome de rua no bairro Bonfim.
7 de janeiro de 2007
Memória Fotográfica: Escola Corrêa de Mello
6 de janeiro de 2007
Curiosidades: 1887 - Escravos alforriados
5 de janeiro de 2007
4 de janeiro de 2007
Curiosidades: 1797 - Declaração do Rocio
Antes da lavração do documento descrito abaixo, ainda tivemos: o “Termo de levantamento do Pelourinho, e demarcação para os Paços do Concelho e Cadea” e “Auto de Erecçam” isto lavrado um dia antes de 15/12/1797.
Declaração do Rocio
Rocio é o termo que se usava para determinar a área urbana de uma cidade.
“Aos quinze dias do mez de Dezembro do anno do nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de mil settecentos e noventa e sette annos nesta Villa de Sam Carlos Comarca da Cidade de Sam Paulo, donde se achava o Doutor Ouvidor geral e Corregedor Caetano Luiz de Barros Monteiro em caza de sua residencia, e apousentadoria onde eu, Escrivam de seo cargo ao adeante nomeado fui vindo, e sendo ahi pelo dito Ministro, sendo presentes a Camara da Villa de Jundiahy, e a Nobreza e Povo desta mesma Villa foi determinado que o Rocio que devia ter esta Villa para logradouro dos habitantes della. E fundaram suas cazas sem alguma pensam de foro era de hum quarto de legoa, sendo medido do Pelourinho para quatro lados, no fim dos quais poria em cada hum seo marco para sinal do limite do dito rocio, e mandou que a Camara logo que que pricipiasse a servir, mandasse fazer dita mediçam, e demarcaçam na forma referida, e para constar mandou lavrar estes termos de declarassam de rocio, que assinou elle Ministro com os officiais da Camara da Villa de Jundiahy e os moradores desta Villa que presentes se achavan, e eu Vicente Ferreira de Almeida Escrivam da Ouvidoria geral e Correisam o escrevi. Barros – Francisco de Paula Camargo – José Luís dos Quadros – José Gomes – Antonio Ferraz de Campos – Capitam Felippe Neri Teixeira – Capitam Joaquim José Teixeira Nogueira – Capitam Raimundo Alvares dos Santos Prado – Capitam José Barboza da Cunha – João José da Silva – Alferes Francisco Xaxier da Rocha – Alferes José Pedro da Cunha – Tenente José Antonio do Amaral – Alferes Manoel Ferraz de Campos – Alferes José Francisco de Moraes – Alferes José Gonçalves Cezar – Ignácio Caetano Leme – Alferes Pedro José Baptista – Alferes Manoel Pereira Tangerino – Joaquim Antonio de Arruda – João Manoel do Amaral – Raphael de Oliveira Cardoso – Manoel Mendes de Godoi – Raphael Antunes de Campos – Albano de Almeida Lima – José da Rocha Camargo – Antonio José de Mattos – Joaquim Cardozo de Gusman – José Paes de Olveira – Antonio da Sylva Leme – João Monteiro de Oliveira – Leonardo Moreira da Cunha – Francisco Pinto do Rêgo – Manoel Dias de Azevedo.”
3 de janeiro de 2007
Memória Fotográfica: Antiga Maternidade de Campinas
Tem-se aqui a foto do último dia de atendimento, mostrando o seu corpo médico e para-médico.
2 de janeiro de 2007
Notícias de ...: 1876
No dia 15 último de agosto deste 1876 realizou-se o ato inaugural do novo edificio da Santa Casa, com a respectiva capela dedicada à N. S. da Boa Morte.
No dia seguinte, 16, na sala do Paço Municipal, reunidas a Câmara e a Irmandade da Santa Casa, o Cônego Vieia fez entrega oficial a esta Irmandade do edifício, "com tudo o que nele se contém, e mais patrimônio, para que ela cumpra todos os encargos para as quais foi fundada”.
1 de janeiro de 2007
Notícias de ...: 1907
Profissionais Liberais:
* Capitalistas eram os agentes que forneciam crédito a pequenos e médios lavradores, comerciantes e industriais.
** Os Solicitadores seriam procuradores legalmente habilitados para promover o andamento de negócios pendentes em juízo. Entre esses profissionais destacaram-se figuras importantes na cidade como Orosimbo Maia e Francisco Glicério.
Comércios e Serviços:
Indústrias: