Nascido em 18 de janeiro de 1910 em Tapiratiba/SP, filho de Gabriel Cândido de Siqueira e Catarina Zambrott.
Paranhos de Siqueira era um autodidata. Desde menino já se apresentava como um "pequeno" poeta e, assim, já moço, trabalhando na Cia. Mogiana de Estradas de Ferro como telegrafista.
Começou sua carreira de jornalista, poeta e escritor e, militando nessa área, tornou-se conhecido no mundo literário de Campinas, tendo sua coluna no Correio Popular e Diário do Povo.
Poeta e jornalista combativo, teve seis livros publicados, sendo alguns de poesia, outros de crônicas e biografia. Foi membro da Academia Campineira de Letras e da Academia Mineira de Letras.
Foi correspondente de um jornal uruguaio, pois dominava a língua espanhola. Falava também o italiano. Teve sua Carteira de Jornalista registrada sob. n. 10.566 em 17 de fevereio de 1976.
A Câmara Municipal de Campinas instituiu o Diploma de Mérito Literário “José Paranhos de Siqueira”, dedicado à escritores e escritoras, poetas e poetisas que se destacarem no campo da literatura, elevando o nome de Campinas.
Matéria publicada no jornal Diário do Povo isto em 07 de maio 1988.
Sua última morada, abaixo, no Cemitério da Saudade em Campinas.
Interessante homenagem feita por Benny Silva em 15 de maio de 1988 e publicada no jornal Diário do Povo.
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