Do grande Júlio Mariano, publico aqui uma matéria; a qual não pode ser esquecida na “prateleira empoeirada da história”. Assim faço uma homenagem à este jornalista e historiador campineiro.
Tal livro, Badulaques, publicado em 1976.
Tal livro, Badulaques, publicado em 1976.
Um comentário:
UM DOS CONTOS RELACIONADOS AO CEMITÉRIO QUE ME FOI CONTADO PELA MINHA FALECIDA AVÓ JOSEFINA FANTINATTI FEDERICI.
UM OUTRO FOI QUANDO UM JOVEM ENCONTRA NAS IMEDIAÇÕES DO CEMITÉRIO UMA JOVEM MUITO BONITA E CONVERSAM ATÉ SE ENAMORAREM MAS AO SE DESPEDIREM ELA SE RECUSA QUE ELE A LEVE PARA SUA CASA MAS ELE A SEGUE E ELA ENTRA EM UMA CASA ALI PERTO.MAS COMO LEMBRANÇA ELA LHE DEIXA UM LENÇO COMO LEMBRANÇA E A PROMESSA QUE UM DIA SE REENCONTRARIAM NOVAMENTE.PASSADO O TEMPO E SEM RESPOSTA ELE VAI ATÉ AQUELA CASA NA QUAL ELA ENTRARA E NA QUAL UMA SENHORA IDOSA LHE RECEBE GENTILMENTE MAS AO CONTAR O FATO A SENHORA SE ESPANTA E LHE MOSTRA A FOTO DE SUA FALECIDA FILHA NA QUAL HORRORIZADO ELE A RECONHECE A JOVEM A QUAL ELE SE ENAMOROU.MESMO RELUTANTE A ACREDITAR ELE FOI COM A IDOSA PARA VERIFICAR A VERDADE NO TUMULO NA QUAL JAZIA A JOVEM FALECIDA.
DIZEM QUE ELE MORREU LOUCO POR ESTAR TODA NOITE A ESPERA DE SUA AMADA OU JUNTO AO TUMULO AOS PRANTOS QUE SEGUNDO MINHA AVÓ CHEGOU A VE-LO.UMA HISTÓRIA TRISTE MAS SEGUNDO MINHA AVÓ VERDADEIRA POIS CHEGOU A VE-LO CHORANDO.
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