Neste 26 de fevereiro completa-se 2 anos sem o Cel. Pettená; valorosa pessoa que passou por Campinas e pelo mundo.
Texto escrito por José Eduardo Gagliardi Florence Teixeira
O Cel. Rodolpho Pettená nasceu no dia 21 de dezembro de 1927 na cidade de São José dos Campos (SP)e faleceu no dia 26 de fevereiro de 2007 entre 8:00hs. e 9:00 hs. em Campinas (SP). Foi sepultado no dia 27 de fevereiro de 2007 no cemitério Flamboyant.
Coloco aqui algumas passagens que recordo do Cel. Pettená. Mais ligada à música lírica e que foi um grande entusiasta.
Entre os anos de 1971/72 foi encenada a ópera La Traviatta no Teatro Castro Mendes com a Niza Tank, Alcides Acosta, outros e com regência do maestro Diogo Pacheco. Foi um retumbante sucesso e a partir deste espetáculo surgiu um movimento entre os cantores líricos que foi denominado Scala tendo o Cel. Pettená como presidente e a Niza Tank como diretora artística.
Através do Scala o Pettená fez inúmeras excursões para assistir óperas nos Municipais de S.Paulo e Rio. A primeira no Municipal de SP foi Lakme 1972 e em 1973 Lucia Di Lammermor ambas com a Niza Tank.
Também realizou diversas vezes para o Rio ficando os excursionistas hospedados no Círculo Militar do Rio. Desta ocasião recordo Rigoletto no Municipal do Rio com a Niza Tank.
No ano de 1973 o Cel. Pettená fazia parte da Comissão da Semana de Carlos Gomes do Estado de São Paulo e nos salões do Círculo Militar teve duas Cortinas Líricas Colombo e Fosca. Neste mesmo ano também foi apresentado no Círculo a Cortina Lírica de Lúcia.
Foi o Cel. Pettená que fundou o Círculo Militar e foi seu presidente em diversas oportunidades.Também de sua autoria a construção da Capela da Escola de Cadetes.
Marcaram época as festas juninas, do folclore, campeonatos de natação além dos tradicionais e disputados bailes de carnaval com os salões ricamente ornamentados.
Coloco aqui algumas passagens que recordo do Cel. Pettená. Mais ligada à música lírica e que foi um grande entusiasta.
Entre os anos de 1971/72 foi encenada a ópera La Traviatta no Teatro Castro Mendes com a Niza Tank, Alcides Acosta, outros e com regência do maestro Diogo Pacheco. Foi um retumbante sucesso e a partir deste espetáculo surgiu um movimento entre os cantores líricos que foi denominado Scala tendo o Cel. Pettená como presidente e a Niza Tank como diretora artística.
Através do Scala o Pettená fez inúmeras excursões para assistir óperas nos Municipais de S.Paulo e Rio. A primeira no Municipal de SP foi Lakme 1972 e em 1973 Lucia Di Lammermor ambas com a Niza Tank.
Também realizou diversas vezes para o Rio ficando os excursionistas hospedados no Círculo Militar do Rio. Desta ocasião recordo Rigoletto no Municipal do Rio com a Niza Tank.
No ano de 1973 o Cel. Pettená fazia parte da Comissão da Semana de Carlos Gomes do Estado de São Paulo e nos salões do Círculo Militar teve duas Cortinas Líricas Colombo e Fosca. Neste mesmo ano também foi apresentado no Círculo a Cortina Lírica de Lúcia.
Foi o Cel. Pettená que fundou o Círculo Militar e foi seu presidente em diversas oportunidades.Também de sua autoria a construção da Capela da Escola de Cadetes.
Marcaram época as festas juninas, do folclore, campeonatos de natação além dos tradicionais e disputados bailes de carnaval com os salões ricamente ornamentados.
Foi ele quem redescobriu a Caverna do Diabo na cidade de Eldorado (SP). Fazia constantes excursões para a Caverna. Ficou famoso o apito que o Cel. usava para chamar os excursionistas.
Existe um livro (esgotado) intitulado “Pettená Cidadão do Mundo”.
Em um momento que a Ponte Preta passava por mais uma grave crise financeira ele ficou presidente do clube e trabalhou com braço de ferro para sanar as contas e o próprio time de futebol. É obra dele a inclusão da Ponte Preta no Campeonato Nacional; sendo convidada a participar como o primeiro time do interior do Brasil.
Existe um livro (esgotado) intitulado “Pettená Cidadão do Mundo”.
Em um momento que a Ponte Preta passava por mais uma grave crise financeira ele ficou presidente do clube e trabalhou com braço de ferro para sanar as contas e o próprio time de futebol. É obra dele a inclusão da Ponte Preta no Campeonato Nacional; sendo convidada a participar como o primeiro time do interior do Brasil.
Para poder participar do referido campeonato era necessário ter um excelente sistema de iluminação para poder inclusive a TV transmitir ao vivo as partidas noturnas. E saiu a luta e conseguiu inaugurar um moderno sistema de iluminação.
Quando o Teatro Municipal C. Gomes foi demolido em 1965 ela conseguiu junto a Prefeitura de Campinas que doasse, em comodato, alguns lustres do teatro para o salão de festas do Círculo Militar e Escola de Cadetes.
Acompanhou a delegação do Teatro Municipal de SP com o Maestro Belardi, Niza Tank etc para as apresentações de O Guarani no Teatro San Carlo de Nápoles e em outro ano no Teatro Máximo de Palermo.
Quando o Teatro Municipal C. Gomes foi demolido em 1965 ela conseguiu junto a Prefeitura de Campinas que doasse, em comodato, alguns lustres do teatro para o salão de festas do Círculo Militar e Escola de Cadetes.
Acompanhou a delegação do Teatro Municipal de SP com o Maestro Belardi, Niza Tank etc para as apresentações de O Guarani no Teatro San Carlo de Nápoles e em outro ano no Teatro Máximo de Palermo.
Faço aqui minha homenagem à esta grande pessoa. Pois o que fez; o fez com garra e paixão.
Acima foto do mesmo quando ainda era militar. E abaixo no final da vida com o boné de uma de suas paixões; a A. A. Ponte Preta da qual foi presidente.
Pela sua importância na vida social; veja alguns exemplos de anúncio de seu falecimento.
3 comentários:
Grande Cel Rodolpho Pettená, saudoso presidente da gloriosa A. A. Ponte Preta de Campinas.
O MAIS HONESTO, MAIS INTELIGENTE, MAIS LEAL HOMEM QUE JÁ CONHECÍ.
OBRIGADA PAPAI PELO ORGULHO ENORME QUE SINTO DE SER SUA FILHA!!
ELISABETTE PETTENÁ
Bette...de pleno acordo...não só na vida particular, profissional..como também pela sua paixão ...a A. A. Ponte Preta.
Postar um comentário