Nasceu em Campinas/SP no dia 20 de junho de 1882, filho de José de Morais Barreto e de Vicência Augusta Barreto.
Foi revisor no jornal O Estado de São Paulo, passando para a redação em 1898. Entre os anos de 1899 e 1902, cursou a Faculdade de Direito de São Paulo. Após sua formatura, passou um período em Araras, no interior de São Paulo, exercendo sua profissão de advogado por recomendação de Julio de Mesquita. Retornou a São Paulo em 1909, mantendo a seção “Crônicas forenses” no jornal O Estado de São Paulo, do qual foi diretor. Fundou a Revista dos Tribunais em 1912 e a Revista do Brasil em 1916.
Foi chefe do governo provisório do Estado de São Paulo durante 21 dias após a Revolução de 1930.
Presidiu a diretoria provisória instalada em 22 de janeiro de 1932, data reconhecida como a da fundação da OAB-SP. Coube-lhe a tarefa histórica de coordenar as providências para a implantação da Seccional. E o fez com sucesso ao longo de um ano, preparando a instituição para, a 2 de fevereiro de 1933, dar posse à primeira diretoria regular.
Em 1945, foi eleito deputado à Assembléia Nacional Constituinte pela legenda da União Democrática Nacional (UDN).
Faleceu em 28 de junho de 1958, não assumindo o posto para o qual fora eleito de forma unânime para a Academia Paulista de Letras, em junho de 1958.
No ano de 1982 era publicado material sobre o campineiro em questão.
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