Preservação da memória histórica de Campinas, SP, Brasil; pela catalogação ordenada de sua História, fotos, documentos antigos e de tudo aquilo que possa ajudar na preservação desta. Espaço aberto à todos que têm interesse no assunto e está em constante atualização. Aberto à receber material via internet ou por correio para aumentar minha biblioteca, hemeroteca e fototeca sobre o assunto. (jmfantinatti@hotmail.com)
30 de junho de 2009
História Agradece: Nas placas das ruas, uma lição de história
29 de junho de 2009
Personagem: Regente Feijó
28 de junho de 2009
Memória Fotográfica: Teatros Municipais
A foto abaixo é original de um livro, de minha biblioteca particular, publicado em 1916. Aqui pode-se ver ao lado esquerdo do espectador uma pequena parte do Teatro São Carlos.
27 de junho de 2009
Efeméride: Alcides Ladislau Acosta - Aniversário de Nascimento
Tendo residido na cidade de Corumbá, MS, dos 4 anos até os 18 anos de idade, quando terminou o curso Científico no Colégio Estadual Maria Leite, Alcides decidiu continuar seus estudos em Campinas, SP, onde chegou em 6 de janeiro de 1963, uma manhã de céu azul e ensolarada, inscrevendo-se a seguir nos vestibulares da PUC-Campinas. Em vista de seu reconhecido pendor para as letras, uma vez que havia em Corumbá trabalhado como redator, locutor e repórter na Rádio Clube local, emissora de ondas médias, escolheu o curso de Letras Neolatinas, da antiga Faculdade de Filosofia da Universidade Católica, na época tendo na reitoria o fundador, Monsenhor Emílio José Salim.
Em 1972 foi convidado a integrar o corpo docente da nascente Faculdade de Jornalismo da Universidade Católica de Campinas, permanecendo até 1986 como professor titular das disciplinas Técnica de Jornais e Períodicos, Revisão e Diagramação e, ainda, de Jornalismo Empresarial.
Tendo iniciado sua vida profissional como radialista, na Rádio Clube de Corumbá, ZYX-29, aos 17 anos de idade, Alcides Acosta desenvolveu habilidades como comunicador social. No âmbito empresarial, integrou os departamentos de Comunicação de empresas internacionais, com subsidiárias em Campinas, como Equipamentos Clark Ltda. (hoje, Eaton), em Valinhos; 3M do Brasil, em Sumaré; Bendix, em Campinas; Compaq e Motorola Industrial, em Jaguariúna. A partir de 1993 passou a atuar na área de Segurança Patrimonial, integrada a Recursos Humanos. Nessa atividade, aperfeiçoou-se em treinamentos e cursos que freqüentou em Chicago, Illinois; Austin, Texas; em Miami e Fort Lauderdale, na Florida. Ministrou cursos de Gerenciamento de Crise na Argentina (Buenos Aires e Córdoba), e em Santiago, no Chile, bem como em congressos realizados em S. Paulo, na COBRASE, e na FIESP. Foi secretario executivo e presidente da OSAC – Overseas Security Advisory Council, do Consulado dos Estados Unidos em S. Paulo, bem como um dos fundadores e presidente por quatro anos da TAPA Brasil, Transported Asset Protection Association. Coordenou o Programa de Proteção Industrial do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, em Campinas. Foi palestrante, sobre temas de Segurança Patrimonial em eventos realizados em S. Paulo pela ASIS – American Society for Industrial Security. Esteve sempre envolvido em ações em favor da comunidade nas empresas em que atuou, tendo colaborado com a FEAC, Centro Corsini e outras entidades.
O sonho que Alcides trouxe de seus tempos de estudante do Ginásio Salesiano de Santa Tereza, onde através do Padre Ernesto Sassida descobriu seus pendores para o canto lírico, foi estudar técnica vocal, ou como se dizia na época, educar a voz. Procurou uma escola de canto e encontrou a saudosa mestra, Tiana Amarante, que dava aulas em sua residência na Rua Boaventura do Amaral. Estudou sob a orientação da Professora Tiana durante muitos anos, lapidando sua técnica no registro de tenor, até o falecimento da grande artista em 1983.
Nos anos 70 figurou em recitais em Campinas, Valinhos e Jundiaí, onde sob a regência do maestro Mario Comandulli, com solistas locais e o Coral Pio X, participou em cortinas líricas das óperas “Aida” e “Il Trovatore”, de Giuseppe Verdi, oratórios e concertos.
Após sua formação técnica na escola de Tiana Amarante, teve outros professores como o barítono Rio Novello, o soprano Neyde Thomas, o soprano Suzel Cabral e o contralto Gledys Pierri. Estudou música com o saudoso Maestro Luis di Tullio e no Conservatório Musical Dr. Gomes Cardim, onde graduou-se na modalidade Canto Lírico. Cantou as óperas La Traviata (Verdi), Lucia di Lammermoor (Donizetti), A Noite do Castelo e o oratório Colombo, (de Carlos Gomes), sob regência dos maestros Mário Comandulli, Diogo Pacheco, Armando Belardi, Benito Juarez e Franco Mannino, nas temporadas do Teatro Municipal de S. Paulo, no Teatro Polyteama, de Jundiaí, e no Centro de Convivência Cultural, em Campinas. Apresentou-se com elenco da ABAL no Bob Carr Auditorium, em Orlando, na Florida, na comemoração dos 500 anos do Descobrimento da América, em 1992, cantando “Colombo”, de Carlos Gomes.
Alcides Acosta é o fundador e presidente da Associação Brasileira Carlos Gomes de Artistas Líricos, ABAL; entidade há 27 anos atuante como divulgadora da obra de Carlos Gomes em Campinas e Região. Devido ao seu contato com a obra de Antonio Carlos Gomes desde 1970, escreveu artigos e proferiu palestras e discursos em comemorações ao Maestro Carlos Gomes, em Campinas e Jundiaí.
Abaixo, de minha hemeroteca particular, partes do folheto da ópera "A Noite do Castelo" de 1977.
26 de junho de 2009
Memória Fotográfica: Estação da Paulista em 1963
25 de junho de 2009
Curiosidades: CCLA e o Metrô
Conheça o CCLA e João César Bueno Bierrembach, acesse abaixo:
http://pro-memoria-de-campinas-sp.blogspot.com/2006/09/curiosidades-1901-inaugura-se-o-ccla.html
http://pro-memoria-de-campinas-sp.blogspot.com/2006/10/personagem-csar-bierrenbach.html
24 de junho de 2009
Efeméride: Guilherme de Almeida - Nascimento
23 de junho de 2009
Personagem: Jamil Abrahão
Conheci Jamil Abrahão, pessoalmente, em 1983. Até então, apenas lia a página do maior colunista social da história de Campinas; um homem que, sem exagero algum ou favor de qualquer espécie, era uma referência absoluta no jornalismo diário. Ao longo de mais de 30 anos, seu texto - de festas badaladas, aos "furos" que ele conseguia com a exclusividade de quem desfruta da confiança de uma boa fonte - era uma espécie de bíblia a ser seguida. Não ler Jamil Abrahão significava, em grande medida, estar por fora de tudo de importante que acontecia na cidade de Campinas e em toda a região. Ele parecia estar em todos os lugares. E, quando não estava, era procurado por meio mundo - ou pelo mundo que contava, de fato -, que lhe narrava tudo em detalhes. Em sua fórmula de sucesso, o "molho" era o que fazia a diferença. Jamil era respeitadíssimo por figuras como Ibrahim Sued (O Globo) e Tavares de Miranda (Folha de S.Paulo), só para citar outros dois exemplos de sucesso do colunismo social. Eles não apenas se falavam sempre, como trocavam impressões sobre tudo. Jamil sabia cultivar uma amizade, com carinho e dedicação.
22 de junho de 2009
História Agradece: 1o. Grupo Escolar
21 de junho de 2009
Descaso com a História: Monumento à Imprensa Campineira
Acima o monumento em 1973 e abaixo - junho de 2009 - o que resta dele (completo descaso com a história campineira).