Quem passar pela rua 13 de Maio e dar uma olhada na parede da Catedral ao lado da porta pode verificar que ali está uma placa artisticamente trabalhada em mármore, execução de A. Fontam. Motivou-a gratidão popular aos serviços prestados pela associação "Protetora dos Pobres", cujo nomes estão afixados nas mesmas, durante a epidemia de febre amarela de 1889 que assolou a cidade por dois meses matando de 30 a 40 pessoas por dia.
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