Matéria publicada, e repaginada por mim, pelo jornal Correio Popular no dia 14 de julho de 2008, data festiva do aniversário de fundação da cidade. Lamentável a situação.
Preservação da memória histórica de Campinas, SP, Brasil; pela catalogação ordenada de sua História, fotos, documentos antigos e de tudo aquilo que possa ajudar na preservação desta. Espaço aberto à todos que têm interesse no assunto e está em constante atualização. Aberto à receber material via internet ou por correio para aumentar minha biblioteca, hemeroteca e fototeca sobre o assunto. (jmfantinatti@hotmail.com)
20 de julho de 2008
19 de julho de 2008
Livros x História de Campinas: Campinas - Imagens da História
De minha biblioteca particular. Brilhante livro (144 páginas) do jornalista e historiador, José Pedro Soares Martins, publicado por 3S Projetos e Editora Komedi, Campinas, 2007.
História Agradece: Entrevista de Bráulio Mendes Nogueira
Este material foi extraído do estudo de Maria Lygia Cardoso Köpke Santos e que gerou o trabalho "ENTRE LOUÇAS, PIANOS, LIVROS E IMPRESSOS: A CASA LIVRO AZUL – 1876-1958". Para publicação aqui; fiz algumas atualizações.
Bráulio Mendes Nogueira, nascido em 22 de outubro de 1914 e falecido em 21 de agosto de 2002 e cedeu esta entrevista em 01 de novembro de 2001. Jornalista e historiador, neto do sr. Antonio Benedito de Castro Mendes.
"Sou neto do Antonio Benedito de Castro Mendes, minha mãe era irmã do Cleso Castro Mendes, que foi quem herdou a Casa do Livro Azul. O Benedito teve um filho só (o Cleso) e várias filhas, minha mãe é a Julia."
O senhor chegou a trabalhar na Casa do Livro Azul?
"Não trabalhei não, vários primos trabalharam. Eu sempre tive mais contato com o jornalismo. Este livro aqui fui eu que escrevi. O escritório de meu tio era um foco de agitação política, e eu trabalhava lá como um menino de serviços gerais, varria, dava recados... Eu ouvia aquelas conversas sobre política, prestava atenção naquilo tudo e fui escrevendo, isto ficou sendo um documentário político. Aqui, por exemplo, tem uma reportagem sobre João Pessoa, o governador da Paraíba que foi assassinado. Os textos, as festas da família, casamentos, fofocas de família. Depois de circular por todos os parentes, meu avô dava um dinheirinho pra mim. Os tios liam, meu primeiro terno de calças compridas foi ele que deu. Ele ficou emocionado pelo que escrevi dele. Aqui tem uma reportagem sobre a Casa do Livro Azul. Ele gostou e me deu uma gorjeta e o terno. Este jornal é A Bomba. Eu mesmo datilografava e fazia as ilustrações. Eu tinha uns 17, 18 anos quando escrevi isto tudo. Este aqui, o Totó, trabalhou na Casa Livro Azul muito tempo, é meu primo. Aqui é um manifesto por São Paulo independente, antes da Revolução de 32.
Este livro eram folhas soltas, minha mãe encadernou mais tarde. Veja o Getúlio, Oswaldo Cruz, José Bonifácio, a Catedral nova, fofocas dos primos... Minha mãe guardou estes números. Eu sempre procurava ressaltar meu avô porque ele me dava um dinheirinho... Eu escrevia também no jornalzinho da Faculdade de Farmácia, onde eu estudava.
Aqui é a chácara do meu avô em Sousas. Era uma chacrinha onde a gente ia fazer bagunça. Meu avô foi um homem paciente, tinha 20 netos, 20 demônios acabando com as plantas. Este escritório que eu trabalhava era do meu tio, advogado Pupo Nogueira.
Eu reproduzia as charges, não são minhas não. Este livro ficou sendo um documentário. Os outros primos quase não escreviam, se dedicavam mais à música. Só eu me destacava no jornalismo. Tenho um primo mais velho, que foi professor da PUC, um grande professor. Este livro foi escrito por volta de 1930.
Minha mãe participou da Pastoral do Coelho Neto, foi uma participação importante. O pessoal se reunia na Casa do Livro Azul, a sociedade da época. Inclusive aconteceu um fato interessante, porque naquele tempo não existia luz elétrica e tinha um tio-avô que era um homem cheio de imaginação e ele conseguiu, por um processo que ele criou, iluminar o Teatro. Pela primeira vez Campinas viu luz elétrica, no dia da apresentação da peça. Esta Pastoral, marcou então, a primeira exibição com luz elétrica. Meio tímida ainda, mas ele era um homem progressista. Ele trouxe também o cinema pra Campinas.
"Sou neto do Antonio Benedito de Castro Mendes, minha mãe era irmã do Cleso Castro Mendes, que foi quem herdou a Casa do Livro Azul. O Benedito teve um filho só (o Cleso) e várias filhas, minha mãe é a Julia."
O senhor chegou a trabalhar na Casa do Livro Azul?
"Não trabalhei não, vários primos trabalharam. Eu sempre tive mais contato com o jornalismo. Este livro aqui fui eu que escrevi. O escritório de meu tio era um foco de agitação política, e eu trabalhava lá como um menino de serviços gerais, varria, dava recados... Eu ouvia aquelas conversas sobre política, prestava atenção naquilo tudo e fui escrevendo, isto ficou sendo um documentário político. Aqui, por exemplo, tem uma reportagem sobre João Pessoa, o governador da Paraíba que foi assassinado. Os textos, as festas da família, casamentos, fofocas de família. Depois de circular por todos os parentes, meu avô dava um dinheirinho pra mim. Os tios liam, meu primeiro terno de calças compridas foi ele que deu. Ele ficou emocionado pelo que escrevi dele. Aqui tem uma reportagem sobre a Casa do Livro Azul. Ele gostou e me deu uma gorjeta e o terno. Este jornal é A Bomba. Eu mesmo datilografava e fazia as ilustrações. Eu tinha uns 17, 18 anos quando escrevi isto tudo. Este aqui, o Totó, trabalhou na Casa Livro Azul muito tempo, é meu primo. Aqui é um manifesto por São Paulo independente, antes da Revolução de 32.
Este livro eram folhas soltas, minha mãe encadernou mais tarde. Veja o Getúlio, Oswaldo Cruz, José Bonifácio, a Catedral nova, fofocas dos primos... Minha mãe guardou estes números. Eu sempre procurava ressaltar meu avô porque ele me dava um dinheirinho... Eu escrevia também no jornalzinho da Faculdade de Farmácia, onde eu estudava.
Aqui é a chácara do meu avô em Sousas. Era uma chacrinha onde a gente ia fazer bagunça. Meu avô foi um homem paciente, tinha 20 netos, 20 demônios acabando com as plantas. Este escritório que eu trabalhava era do meu tio, advogado Pupo Nogueira.
Eu reproduzia as charges, não são minhas não. Este livro ficou sendo um documentário. Os outros primos quase não escreviam, se dedicavam mais à música. Só eu me destacava no jornalismo. Tenho um primo mais velho, que foi professor da PUC, um grande professor. Este livro foi escrito por volta de 1930.
Minha mãe participou da Pastoral do Coelho Neto, foi uma participação importante. O pessoal se reunia na Casa do Livro Azul, a sociedade da época. Inclusive aconteceu um fato interessante, porque naquele tempo não existia luz elétrica e tinha um tio-avô que era um homem cheio de imaginação e ele conseguiu, por um processo que ele criou, iluminar o Teatro. Pela primeira vez Campinas viu luz elétrica, no dia da apresentação da peça. Esta Pastoral, marcou então, a primeira exibição com luz elétrica. Meio tímida ainda, mas ele era um homem progressista. Ele trouxe também o cinema pra Campinas.
Em 1900 houve uma grande exposição em Paris, ele foi lá e trouxe uma máquina e vários filmes, dentre os quais um chamado Os Sete Pecados Capitais, e exibia para os amigos. E o bispo da época D. Nery pediu pra ver o filme, e todo mundo ficou incomodado, como levar o bispo pra ver o filme, que tinha umas mulheres dançando... E o meu avô foi disfarçando, mas D. Nery insistia, ele era um homem arejado. Ele foi amador de teatro, teve uma atuação intelectual muito forte, foi o primeiro bispo de Campinas. Deixou uma lembrança muito grande, doava dinheiro para os pobres. Deixou os cofres da igreja vazios.
O bispo seguinte, D. Barreto, foi o contrário, era um grande financista e recuperou o dinheiro da igreja, mas não tinha simpatia popular. Na revolta de 1930, o povo ficou alucinado, a cidade ficou sem policiamento e povo destruiu a Gazeta de Campinas, que era o jornal mais importante que tinha aqui. Eu assisti à destruição. Destruiu as casas do Partido Republicano. E depois quiseram destruir o Palácio do Bispo, aquela alucinação.
O Dr. Quirino (Francisco Quirino dos Santos) e o bispo se retiraram, o povo invadiu o palácio. Foi uma coisa horrível. Era a Revolução, o povo estava alucinado. Meu amigo que invadiu o Palácio começou a perder tudo, a vida dele começou a dar pra trás e ele ficou preocupado, pensando que era por ter apedrejado o Palácio do Bispo e quis ir lá pedir perdão. Meu amigo conseguiu que ele fosse lá no palácio pedir perdão para o bispo e foram lá e D. Barreto, muito superior, não deixou nem tocar no assunto. No fim deu pra ele uma medalhinha. O que houve foi o seguinte: um bispo que era amigo da população, dos pobres, que foi D. Nery e outro financista D. Barreto, um homem de idéias e cultura, mas que não tinha simpatia popular. D. Barreto tinha muito prestígio, a tal ponto que vieram do Rio de Janeiro umas senhoras que trouxeram rendas pra ele, roupas pra recuperar o Palácio que tinha sido destruído.
Esta fotografia está na Unicamp, em ponto grande, este que aparece aqui é o meu avô, o Rui Barbosa, a minha família toda. O pessoal da Unicamp colocou como se fosse o Barão Geraldo de Rezende. A minha família era muito unida ao Barão. Ele era dono da fazenda Santa Genebra. Antes do Instituto Agronômico, quando vinha uma pessoa importante, o prefeito pedia para o Barão hospedar, porque a fazenda dele era muito bonita, um casarão enorme. Era um requinte mesmo, na hora do jantar tinha que vestir terno. Eu tenho um livro escrito pela filha Maria Amélia, um livro enorme, onde ela descreve toda aquela vida na fazenda, o tratamento dos escravos, a preocupação com os escravos, descreve inclusive a personalidade dos escravos. A gente vê ali que Campinas não justifica ter a fama de ser uma cidade perversa com os escravos. Quando na época da abolição, todos os escravos foram embora, mas depois voltaram arrependidos, porque lá tinham comida e emprego.
Meu avô tinha uma fazenda, mas não tinha escravos, foi depois da abolição.
O livro da M. Amélia foi publicado, conta a vida da sociedade e da época. O Barão tinha métodos de agricultura avançados e teve um escravo famoso, que pediu pra ser sepultado ao lado dele, e lá no cemitério, ele está lá, o túmulo dele ao lado do Barão. Era o escravo Toninho. O barão tinha fazendas enormes, lá onde hoje é Barão Geraldo. É triste o fim dele, ele morreu sozinho, dizem até que ele se suicidou, por causa da decadência da Fazenda Santa Genebra.Ele não se conformava com a decadência da fazenda, ele tinha métodos modernos de agricultura, era uma fazenda modelo. Ele estava percorrendo a fazenda a cavalo quando morreu, e os próprios escravos o trouxeram.
Esta fotografia está na Unicamp, em ponto grande, este que aparece aqui é o meu avô, o Rui Barbosa, a minha família toda. O pessoal da Unicamp colocou como se fosse o Barão Geraldo de Rezende. A minha família era muito unida ao Barão. Ele era dono da fazenda Santa Genebra. Antes do Instituto Agronômico, quando vinha uma pessoa importante, o prefeito pedia para o Barão hospedar, porque a fazenda dele era muito bonita, um casarão enorme. Era um requinte mesmo, na hora do jantar tinha que vestir terno. Eu tenho um livro escrito pela filha Maria Amélia, um livro enorme, onde ela descreve toda aquela vida na fazenda, o tratamento dos escravos, a preocupação com os escravos, descreve inclusive a personalidade dos escravos. A gente vê ali que Campinas não justifica ter a fama de ser uma cidade perversa com os escravos. Quando na época da abolição, todos os escravos foram embora, mas depois voltaram arrependidos, porque lá tinham comida e emprego.
Meu avô tinha uma fazenda, mas não tinha escravos, foi depois da abolição.
O livro da M. Amélia foi publicado, conta a vida da sociedade e da época. O Barão tinha métodos de agricultura avançados e teve um escravo famoso, que pediu pra ser sepultado ao lado dele, e lá no cemitério, ele está lá, o túmulo dele ao lado do Barão. Era o escravo Toninho. O barão tinha fazendas enormes, lá onde hoje é Barão Geraldo. É triste o fim dele, ele morreu sozinho, dizem até que ele se suicidou, por causa da decadência da Fazenda Santa Genebra.Ele não se conformava com a decadência da fazenda, ele tinha métodos modernos de agricultura, era uma fazenda modelo. Ele estava percorrendo a fazenda a cavalo quando morreu, e os próprios escravos o trouxeram.
A Casa Genoud ficava na Rua Barão de Jaguara esquina com César Bierrenbach. Era muito boa também, era concorrente da Livro Azul.
O Cleso era um artista, tocava piano muito bem. Esta máquina, primeira tipografia da Casa Livro Azul está lá na Associação de Imprensa Campineira. O Cleso, quando fechou a Casa Livro Azul já estava bem velho.
A Casa de meu avô concentrava toda a atividade artística de Campinas. Tinha o Clube Livro Azul, mas a minha casa também era freqüentada por muitos intelectuais. Meu avô gostava muito de música clássica. Á tarde, quando ele chegava ele deitava no sofá e pedia para os netos irem trocando os discos. E eles gostavam, porque ganhavam sempre um dinheirinho. Este Clube Livro Azul funcionava no mesmo lugar, à noite se reuniam os intelectuais, as pessoas famosas da época."
O Cleso era um artista, tocava piano muito bem. Esta máquina, primeira tipografia da Casa Livro Azul está lá na Associação de Imprensa Campineira. O Cleso, quando fechou a Casa Livro Azul já estava bem velho.
A Casa de meu avô concentrava toda a atividade artística de Campinas. Tinha o Clube Livro Azul, mas a minha casa também era freqüentada por muitos intelectuais. Meu avô gostava muito de música clássica. Á tarde, quando ele chegava ele deitava no sofá e pedia para os netos irem trocando os discos. E eles gostavam, porque ganhavam sempre um dinheirinho. Este Clube Livro Azul funcionava no mesmo lugar, à noite se reuniam os intelectuais, as pessoas famosas da época."
Abaixo a foto do personagem focada na entrevista, Antonio Benedito de Castro Mendes, e que por esta pode se ver o porque este senhor ser um dos responsáveis por Campinas ser o "Berço das Artes e da Cultura" que o é hoje.
Curiosidades: Palácio da Mogiana
Personagem: Alcindo Ferreira da Silva
Curiosidades: Maternidade de Campinas - Corpo Clínico em 1921
Livros x História de Campinas - Campinas Visões de sua História
De minha biblioteca particular. Livro (200 páginas) historiadores, Lilian Inés Zanotti de Medrano e João Miguel Teixeira de Godoy, Editora Átomo, Campinas, 2006.
Tal livro foi um presente pelo meu natalício dos meus amigos Cláudia Pires do Rio e seu esposo Daniel.
18 de julho de 2008
Curiosidades: 18 de Julho
é o 199º dia do ano no calendário gregoriano (200º em anos bissextos). Faltam 166 para acabar o ano.
Data de nascimento d0 mantenedor deste espaço na Internet; isto em 1954 (54o. aniversário de natalício - interessante e única, nesta vida, a coincidência numérica).
Eventos Históricos
64 - Grande incêndio de Roma: Um incêndio começa a queimar a área mercantil de Roma, logo destruindo boa parte da cidade. Enquanto isso, o imperador Nero supostamente observava de uma distância segura, tocando sua lira.
1195 - Os almóadas derrotam os Castelhanos na Batalha de Alarcos.
1824 - Desembarcam em Porto Alegre os primeiros 39 colonos alemães para colonizar o Rio Grande do Sul.
1830 - O Uruguai adopta a sua primeira constituição.
1863 - Guerra civil americana: A primeira unidade militar afro-americana, o 54th Massachusetts Volunteer Infantry ataca, sem sucesso, Fort Wagner, na posse do Exército Confederado. A coragem e valor militar destes soldados é, no entanto, reconhecida.
1873 - Oscar II do Reino da Suécia e Noruega é coroado como rei da Noruega em Trondheim.
1898 - Marie Curie e Pierre Curie anunciam a descoberta de um novo elemento químico e propõem que se chame Polônio.
1925 - Adolf Hitler publica a Mein Kampf.
1936 - O general Francisco Franco e outros militares dão um golpe de estado na Espanha contra a República. Assim inícia a Guerra Civil Espanhola.
1942 - Segunda Guerra Mundial: Os alemães testam em vôo o Messerschmitt Me-262 usando apenas os seus jactos, pela primeira vez.
1944 - Segunda Guerra Mundial: Hideki Tojo resigna como Primeiro-ministro do Japão em consequência de vários contratempos no esforço de guerra.
1956 - Criada a Fundação Calouste Gulbenkian.
1968 - Guerra do Vietnam: Tem início a Conferência de Honolulu, no Havai, que durará dois dias, entre o presidente norte-americano Lyndon B. Johnson e o presidente sul vietnamita, Nguyen Van Thieu.
1968 - É fundada a Intel, empresa de dispositivos para computadores.
1969 - Depois de uma festa na ilha Chappaquiddick, o Senador Edward Kennedy, de Massachusetts, faz cair de uma ponte de madeira o Oldsmobile que guiava. A sua secretária, Mary Jo Kopechne, morre afogada.
1971 - Última partida de Pelé na Seleção Brasileira.
1976 - A ginasta Nadia Comaneci, com 14 anos, atinge, pela primeira vez na história, a pontuação máxima (10), nos Jogos Olímpicos.
1980 - a TV Tupi, primeira emissora Latino-Americana sai do ar definitivamente.
1984 - Em San Ysidro, Califórnia, James Oliver Huberty, de 41 anos ataca um restaurante da McDonald's, matando 21 pessoas antes de ser atingido e morto pela polícia.
1986 - São difundidas imagens em directo de um tornado pela televisão KARE, do Minnesota, quando o helicóptero da estação é apanhado de surpresa por este fenômeno.
1993 - Benazir Bhutto toma posse como primeira-ministra do Paquistão para seu segundo mandato. Foi, em 1988 a primeira mulher a ocupar este cargo em um estado mulçumano moderno.
1994 - Em Buenos Aires, uma explosão destrói um edifício onde várias organizações judaicas mantinham a sua sede, matando 96 pessoas e ferindo muitas.
2005 - Lançada a Antologia República dos Poetas, no Museu da República, no Rio de Janeiro. É a primeira marca oficial do movimento poético que explodia na cidade desde 1999.
Nascimentos
1552 - Rodolfo II da Germânia, imperador do Sacro Imperio Romano, rei da Boêmia e rei da Hungria (morte 1612).
1633 - João Mascarenhas, primeiro Marquês de Fronteira (morte 1681).
1635 - Robert Hooke, cientista inglês (morte 1703).
1815 - Ludvig Holstein-Holsteinborg, primeiro-ministro da dinamarquês (morte 1892)
1818 - Louis Gerhard De Geer, primeiro-ministro da Suécia (morte 1896)
1824 - António Maria Barreiros Arrobas, governador de Cabo Verde (morte 1888).
1853 - Hendrik Lorentz, físico holandês, ganhador do Nobel de Física em 1902 (morte 1928).
1886 - Simon Bolivar Buckner Jr., general estadunidense (morte 1945).
1887 - Vidkun Quisling, militar norueguês (morte 1945).
1890 - Abílio Garcia de Carvalho, médico e político português (morte 1941).
1892
- Arthur Friedenreich, jogador de futebol brasileiro (morte 1969).
- João Sabino, médico e político brasileiro (morte 1945).
1911 - Hume Cronyn, ator canadense (morte 2003).
1918 - Nelson Mandela, presidente da África do Sul entre 1994 e 1999.
1921 - John H. Glenn, Jr., astronauta estadunidense.
1922 - Thomas Kuhn, filósofo (morte 1996).
1937 - Roald Hoffmann, químico polonês, ganhador do Nobel de Química em 1981.
1948 - Hartmut Michel, químico alemão, ganhador do Nobel de Química em 1988.
1952 - Baby Consuelo, cantora e compositora brasileira.
1954 - Wagner Montes, apresentador de televisão brasileiro.
1963 - Dizzy Reed, Tecladista da banda Guns N Roses.
1967 - Mark Vincent, ator estadunidense, também conhecido como Vin Diesel.
1975 - Daron Malakian, músico americano, guitarrista da banda System of a Down.
1977 - Kelly Reilly, atriz britânica.
1978 - Eddie Matos, ator estadunidense.
1980 - Kristen Bell, atriz estadunidense.
Falecimentos
1100 - Godofredo de Bulhão, primeiro soberano do Reino Latino de Jerusalém (nascimento 1058).
1610 - Caravaggio, pintor italiano (nascimento 1571)
1697 - António Vieira, padre jesuíta, diplomata e escritor português (nascimento 1608)
1721 - Antoine Watteau, pintor francês do Rococó. (nascimento 1684)
1800 - John Rutledge, governador da Carolina do Sul (nascimento 1739)
1838 - Pierre Louis Dulong, químico francês (nascimento 1785)
1847 - Bento Gonçalves da Silva, militar e político brasileiro (nascimento 1788)
1858 - Francisco Antonio Pinto, político e presidente chileno (nascimento 1785)
1872 - Benito Juárez, estadista liberal mexicano (nascimento 1806)
1874 - Genuíno Olimpio Sampaio, militar brasileiro (nascimento 1828)
1875 - Manuel Marques de Sousa III, conde de Porto Alegre, militar brasileiro (nascimento 1805)
1888 - António Maria Barreiros Arrobas, governador de Cabo Verde (nascimento 1824)
1892 - Thomas Cook, empresário inglês (nascimento 1808)
1934 - Francisco de Lacerda, compositor português (nascimento 1869)
1938 - Maria de Saxe-Coburgo-Gota, rainha consorte de Fernando I da Romênia (nascimento 1875)
1967 - Castello Branco - Presidente do Brasil (nascimento 1900)
1974 - Gueorgui Jukov, comandante-em-chefe das Forças Armadas Soviéticas (nascimento 1896)
1975 - Juarez Távora, militar e político brasileiro (nascimento 1898)
1982 - Roman Jakobson, linguista russo (nascimento 1896
1987 - Gilberto Freyre, escritor brasileiro (nascimento 1900)
1990 - Eliana Macedo, atriz brasileira (nascimento 1926)
1997 - Eugene Shoemaker, geólogo e astrônomo norte-americano (nascimento 1928)
2002
- Mário Juruna, político brasileiro de origem indígena (nascimento 1942)
- Gérson de Abreu, ator e apresentador de programa infantil brasileiro
2005
Franz Weissmann, escultor brasileiro (nascimento 1911)
William Westmoreland, general do exército dos Estados Unidos da América (nascimento 1914)
2006 - Raul Cortez, ator brasileiro (nascimento 1932)
Feriados e Eventos Cíclicos
Dia da Constituição no Uruguai (1830)
Mitologia egípcia: Dia de Ísis e Nephthys
Curiosidades: Palacetes da Sociedade Campineira
17 de julho de 2008
16 de julho de 2008
Livros x História de Campinas: Antologia da Poesia Campineira
De minha biblioteca particular. Livro (176 páginas) do jornalista e historiador, Edmo Goulart, Campinas, 1971.
15 de julho de 2008
Ontem e Hoje: Externato São João
Memória Fotográfica: Estádio Guarani F. C. ou Pastinho
A 15 de julho de 1913, portanto há 85 anos, era inaugurado o estádio do Guarani F.C., que era mais conhecido como Pastinho; isto em função de ser em lugar ermo. Este estádio era inicialmente alugado e ficava no Bairro Guanabara. O terreno pertencia a Isolethe Augusta de Souza Aranha (filha de dona Libânia e do Barão de Itapura - os três são nomes de ruas em Campinas) e que depois acabou sendo vendido para o Guarani, isto por esforço de um de seus sobrinhos, Egydio de Souza Aranha, um dos pioneiros do Guarani.
Este estádio foi desativado quando da inauguração do atual estádio, isto em 1953. Hoje no local existem casas e prédios.
14 de julho de 2008
Ontem e Hoje: Palacete Ambrust
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